OS
MATERIAIS DO CÍRCULO CARMESIM
Série da Descoberta
SHOUD
5: “Descoberta 5” – Apresentando ADAMUS, canalizado por Geoffrey Hoppe
Eu Sou o que Sou, Adamus Saint-Germain. Mas vocês já
sabiam disso. Ah! Vocês já estão cansaaados de saber que não sabem que sabem.
Estamos aqui na Série da Descoberta, neste Shoud, tratando
do que vocês já sabem. Ah! Vocês querem descobrir coisas que acham que vocês
não sabem, mas trata-se do que vocês já sabem.
Vamos respirar fundo com isso, pois já está aí. Já está
tudo aí. Hum.
Ah. Foi uma das poucas – aham – músicas da introdução que
eu gostei, Safe and Sound (Música Safe and Sound, São e Salvo
em português, do Capital Cities, do álbum A Tidal Wave of Mysteries), porque o
que vocês acabam sabendo é que tudo se resolve e é incrível. Heh, palavra muito
utilizada – é impressionante. É perfeito. Tudo se resolve. Tudo se
encaixa e nada importa. Ah! Podíamos terminar agorinha mesmo.
2014
Mas,
antes de terminarmos, vou perguntar: 2014, aqui estão vocês, há dez dias e
meio, alguns onze, como tem sido até então? Vili, por favor, escreva no quadro;
querida Linda, siga com o microfone. Dez dias – como vocês resumiriam esses dez
dias?
Oh! Já
posso sentir. Não se voltem pra mim. [Adamus ri um pouco.] Alguns têm passado
por dificuldades e provações. Mas, Pete, como tem sido pra você?
PETE:
Muito animador, pra dizer a verdade.
ADAMUS:
Sim. É. Você me diria outra coisa senão a verdade?
PETE:
É, às vezes. Sim.
ADAMUS:
E eu saberia? Sim.
PETE:
Porque não ascendi totalmente ainda.
ADAMUS:
É. [Adamus ri.]
PETE:
Tudo bem.
ADAMUS:
O quê?
PETE:
Não ascendi totalmente... Bem, ascendi totalmente, sim. Você tem razão.
ADAMUS:
Uma confusãozinha aí.
PETE:
É, uma confusãozinha. Certo.
ADAMUS:
É, vamos esclarecer isso hoje.
PETE:
É.
ADAMUS:
Ótimo. Ótimo.
PETE:
Ainda têm algumas coisinhas que não sei direito.
ADAMUS:
Então, como tem sido o ano pra você, nestes dez dias?
PETE:
Muito bom. É. Fico lendo o
Journey of the Angels,
e é demais. Pela sétima vez, e a cada vez é inacreditável!
ADAMUS:
É. Diga novamente pra câmera e pros milhões que estão acompanhando online.
[Adamus ri.]
PETE:
Tudo bem. Journey of the Angels. Inacreditável. Melhor do que a Bíblia.
ADAMUS:
Ah. Ponto número um pro ano novo.
PETE:
Isso!
ADAMUS:
Autopromoção. É, sim! [Eles riem.] Ou arrume alguém pra fazer isso por vocês.
Ótimo. Sim, é um livro excelente. Com certeza.
PETE:
Hamm-hamm.
ADAMUS:
Altos e baixos? Reviravoltas?
PETE:
Sim. Tive um vírus bem ruim no computador, mas agora já consegui limpá-lo.
ADAMUS:
Oh, pensei que fosse no seu corpo.
PETE:
Não, não.
ADAMUS:
Oh. Tem certeza?
PETE:
Ah, sim! Tenho.
ADAMUS:
Que ótimo. Nada de vírus no corpo. Eu tinha que verificar.
PETE:
Não. Não, é um bom corpo. É.
ADAMUS:
O que significa vírus no seu computador, ter que limpá-lo?
PETE:
Ehhh, algumas pequenas dificuldades.
ADAMUS:
Pare de ver pornografia na Internet. É o que significa. [Risadas; alguém diz:
“Ou sites de namoro.”]
ADAMUS:
Ou sites de namoro, isso.
PETE:
Ou sites de entregas.
ADAMUS: Ou sites de entregas.
PETE: É.
ADAMUS:
Isso. Ótimo.
PETE:
Certo.
ADAMUS:
Obrigado. Então, como vamos resumir isso? Vírus?
LINDA:
Vírus.
PETE:
Vírus.
ADAMUS:
Você teve um vírus.
PETE:
Isso.
ADAMUS:
2014. Ah, ótimo. Limpo.
PETE:
Isso. Questão resolvida.
ADAMUS:
Isso, ótimo. Obrigado.
LINDA:
Obrigada.
ADAMUS:
Vírus.
Próximo.
2014. Poucos dias ainda.
LINDA:
Vá em frente.
MENINA
SHAUMBRA: Tem sido bom, eu acho. Quer dizer...
ADAMUS:
Bom é uma daquelas palavras... Que diabos significa “bom”? [Ela ri.] Está com
problemas?
MENINA
SHAUMBRA: Não.
ADAMUS:
Não. Alguma coisa empolgante?
MENINA
SHAUMBRA: Vivendo um dia atrás do outro, acho eu.
ADAMUS:
Sei. Qual foi o melhor dia que você teve até agora?
MENINA
SHAUMBRA: Hummm, só ser capaz de saber...
ADAMUS:
Hoje aqui. Vou responder pra você. Hoje bem aqui! Este é o melhor dia. Nada
melhor, certo? [Eles riem.]
MENINA
SHAUMBRA: Tudo bem. É.
ADAMUS:
Me desculpe por dar a sua resposta. É. Nada mais sobre o ano? Sua mãe tem sido
legal com você?
MENINA
SHAUMBRA: Sim...? [Eles riem.]
LINDA:
Oooh!
ADAMUS:
Melhor, você tem sido boa com sua mãe, certo?
MENINA
SHAUMBRA: Certo.
ADAMUS:
Hum. É. Nada que mereça destaque nos últimos dez dias?
MENINA
SHAUMBRA: Humm. Não, não. Eu só... realmente só estou empolgada pra saber quem
eu realmente sou.
ADAMUS:
É empolgante mesmo.
MENINA
SHAUMBRA: É.
ADAMUS:
Certamente. Palavras de sabedoria saindo da boca das crianças. Dessas lindas e
queridas crianças. Obrigado.
MENINA
SHAUMBRA: Obrigada.
ADAMUS:
Obrigado.
LINDA:
Obrigada.
ADAMUS:
2014. Como tem sido, Bonnie? Hum.
BONNIE:
Hum.
ADAMUS:
Humm.
BONNIE:
Bem, sofri um pequeno acidente.
ADAMUS:
Ham-hamm. Pequeno.
BONNIE:
Um pequeno acidente.
ADAMUS:
É.
BONNIE:
Uma nova experiência.
ADAMUS:
Como aconteceu? Não precisa entrar em detalhes, mas o que estava fazendo que
causou um acidente?
BONNIE:
Algo que não deveria estar, mas...
ADAMUS:
Bem, é o que normalmente acontece!
BONNIE:
Tentando alcançar algo. Alcançar algo que estava muito alto.
ADAMUS:
Alcançar algo que estava muito alto.
LINDA:
Ohhhh.
ADAMUS:
Interessante. E o que aconteceu?
BONNIE:
Eu caí.
ADAMUS:
É. Algo fugiu de baixo dos seus pés?
BONNIE:
É, isso – bem, a prateleira onde eu estava me apoiando.
ADAMUS:
Derrubou você?
BONNIE:
Não.
ADAMUS:
Queria que tivesse derrubado. [Ela suspira.] Não, você infunde muita energia.
Oh, não! É uma coisa boa! [Adamus ri.] Sim, e agora pode ser que a gente
precise tentar de novo. [Risadas e parte da plateia faz “Ohhh!”]
LINDA:
Uaaaaau!
ADAMUS:
Ah, não importa!
LINDA:
Uaaaaau!
ADAMUS:
E como você está se sentindo agora?
BONNIE:
Bem.
ADAMUS:
Você ficou zangada consigo mesma?
BONNIE:
Sim. Muito...
ADAMUS:
Certamente.
BONNIE:
... muito constrangida.
ADAMUS:
Por quê? Não entendo por quê? A propósito, eu estava lá quando tudo aconteceu.
BONNIE:
[rindo] Estava?!
ADAMUS:
Estava. Tentei pegá-la, mas minha mão passou através de você.
BONNIE:
Uh huh! [Ela ri.]
ADAMUS:
Por que ficou zangada consigo mesma?
BONNIE:
Hum, bem, só porque me meti nessa situação ruim. Fiquei confusa, e meus óculos
quebraram. E foi... eu fiz isso a mim mesma.
ADAMUS:
Por quê?
BONNIE:
[rindo] Como que eu vou saber?!
ADAMUS
(e plateia): Ohhhhh.
LINDA:
Ohhh! Ela não disse que não sabe. Ela disse “Como vou saber?!”
ADAMUS:
Foi mais ou menos... Plateia? Ela fica? Ou vai lá fora? Ela fica... [A plateia
diz pra ela ficar.] Certo, eles a amam, Bonnie.
BONNIE:
Oh, obrigada. Obrigada.
ADAMUS:
Mesmo que você não se ame, eles amam você. É. Por quê? Invente qualquer coisa!
[Ele diz isso sussurrando e alguém ri.] Vou dar um tempo aqui. Vamos parar
tudo.
Se não
sabem mais o que fazer, simplesmente façam de conta que sabem. É sério. São
palavras magistrais. Absolutamente magistrais. Se não têm certeza do que dizer
ou fazer, ou pensar ou agir, façam de conta, porque não existe mesmo esse
negócio de fingir. É apenas algo que vem de dentro de vocês. Mas, se ficam
assim, “Bem, eu não sei. Não tenho certeza do que fazer”, a sua energia fica
presa. Vocês murcham. Façam de conta! Inventem alguma coisa. Mintam pra mim,
porque vocês realmente não conseguem mentir.
BONNIE:
Bem, me ajudou a entender que eu precisava comprar um novo par de óculos, pra
ter um de reserva.
ADAMUS:
Claro. Claro. Sim. Talvez algo um pouco mais perceptivo? [Algumas risadas]
BONNIE:
Você disse que podia inventar. [Ela ri e Adamus também.]
ADAMUS:
Bonnie, é simples, e é simples pra todos vocês. Seus sonhos, coisas que
acontecem, basta respirar fundo – é algo bobo, realmente simples, não
tentem ir pro mental – é muito simples. Você tentou alcançar uma coisa e
caiu. Você vai descobrir hoje mais tarde do que se tratava. Você tentou
alcançar uma coisa e caiu. Existe um medo: “O que vai acontecer se eu alcançar?
Oh! Vou cair. Vou quebrar meus malditos óculos, e vou machucar um pouco o
rosto.” Coisa que sara, por sinal. Está tudo bem! Tudo bem.
O que
fazer? Montar no cavalo de novo. Tentar alcançar de novo. E daí se cair!?
Comprar um novo par de óculos, porque vai chegar uma hora que você vai dizer:
“Essa coisa toda de ficar caindo é realmente boba. Vou alcançar e vou voar.” É simples
assim. Simples assim.
BONNIE:
Obrigada. Foi legal.
ADAMUS:
Não foi legal?
BONNIE:
Sim! Obrigada.
ADAMUS:
É. É. Da próxima vez, minta pra mim. Invente qualquer coisa e vamos ter a
energia se movimentando.
BONNIE:
Tudo bem.
ADAMUS:
Ótimo. Obrigado.
Próximo.
Ah, e é uma questão muito importante. É uma dessas coisas... Coloquem numa
folha: Ferramentas para 2014. Se não tiverem certeza do que fazer ou dizer,
inventem. [Alguém diz: “Até terem!”] Inventem até terem certeza. Isso mesmo.
Inventem.
“Alcançar
e voar.” [Ele está falando com Vili.] Ótimo. E depois coloque por baixo “Tentei
alcançar e caí”, mas isso não vai acontecer de novo. Você vai ver.
VILI:
Coloco “caí”?
ADAMUS:
Eh, “Tentei alcançar e caí” entre parênteses. É. Ótimo. Próximo.
ELIZABETH:
Moi.
ADAMUS:
Bonjour.
ELIZABETH:
Bonjour. 2014, na verdade, no fim de 2013, eu percebi o valor ou a
associação entre amor e confiança. Usei a palavra errada. Não é uma
“associação”; eles são a mesma coisa. E a razão é que, muitos e muitos anos
atrás, fui a um centro de meditação oriental – perdoe-me, Namasté – e foi muito
bom lá e tive um ano fabuloso. Mas o que eu sabia – não o que pensava, mas o
que eu sabia – era
que Deus não queria que nada me faltasse, e eu sabia disso.
ADAMUS:
Ham-hamm.
ELIZABETH:
E eu criava coisas a torto e a direita, e estava consciente de que criava,
muito antes, veja bem, de ouvir falar desta coisa maravilhosa. Mas, depois
dessa época, enquanto o tempo passava e depois comecei a aprender que este era
o Deus [apontando pra cima], você entende, que não queria que nada me faltasse.
ADAMUS:
Sei, sei.
ELIZABETH:
Aí reside a grande diferença.
ADAMUS:
É.
ELIZABETH:
Então, eu confiava em Deus. Quem não confia em Deus?! E Ele nos ama e nós O
amamos. Bem, ele não está lá aparentemente. [Ela ri e a plateia também.]
ADAMUS:
Não, esqueceram de mencionar isso.
ELIZABETH:
Então, isso é algo que não engulo mais!
ADAMUS:
É.
ELIZABETH:
Então, na minha jornada, quando tenho essas experiências impressionantes de
saber que, passo a passo, eu posso confiar em mim pra lidar com as coisas,
reparei que eu tinha muito mais confiança nesse cara [apontando pra cima] do
que eu tinha nesta aqui [apontando pra si].
ADAMUS:
Você chegou a encontrar aquele cara?
ELIZABETH:
Essa é uma pergunta interessante, Adamus.
ADAMUS:
É.
ELIZABETH:
O que eu percebi... Sim, vou responder. Era eu, lá atrás.
ADAMUS:
Sim. Disfarçada de um cara.
ELIZABETH:
Disfarçada de um cara.
ADAMUS:
Isso. Deus é um travesti.
ELIZABETH:
Querendo que eu tivesse tudo que eu quisesse e me dando tudo que eu queria.
ADAMUS:
Isso.
ELIZABETH:
Essa é a ironia.
ADAMUS:
Sim!
ELIZABETH:
Eu percebi isso, mas não aqui dentro, óbvio. É óbvio que percebi com a mente
que era eu.
ADAMUS:
Sei. Então, onde estamos agora?
ELIZABETH:
Estamos assim: “Eu amo você, Elizabeth.” Sim, é bem assim: “Eu amo você, Elizabeth! [Ela ri.] Eu
confio em você, Elizabeth!”
ADAMUS:
Sim.
ELIZABETH:
E muitas vezes coisas incríveis acontecem pra mim se fico calma e centrada.
ADAMUS:
Sim.
ELIZABETH:
Mas é fascinante pra mim essa confiança e esse amor que eu tinha lá atrás, com
outro nome, e esse mesmo ser que tenta encontrar isso nessa profundidade hoje.
ADAMUS:
Excelente. E Deus se torna pessoal. Não “Ele” lá fora.
ELIZABETH:
Certo.
ADAMUS:
Vejam, há uma evolução de Deus. Como mencionei antes, em Atlântida não havia
uma consciência de Deus. Não havia uma palavra pra isso, nenhuma conversa,
nenhuma igreja. Não estava sequer na consciência. Era algo totalmente
desconhecido. Foi bem, bem mais tarde que o conceito de Deus, atribuído a
muitos outros seres, seres com força ou poder elevado, deus do ar, do sol, da
Terra e de todas essas outras coisas, se reduziu a um só Deus, mas colocado lá
fora, como um cara, externo ao eu. Mas agora é a era em que alguns, não muitos,
alguns estão começando a entender que Deus sempre esteve bem aí. É.
ELIZABETH:
Sim.
ADAMUS:
E esse divino, essa alma do eu, é preenchida com amor, compaixão e aceitação e
ama a si enquanto expressão humana pra ter abundância, alegria e tudo mais. Mas
meio que não faz mal se o humano não escolhe isso.
ELIZABETH:
Certo.
ADAMUS:
Porque, para a alma, é apenas uma grande experiência. É uma experiência
grandiosa. Realmente não existe morte. Não existe término. É apenas um grande
“uau” cósmico. Vejam, os humanos é que se importam. Os humanos é que se
envolvem com tudo isso.
ELIZABETH:
Certo.
ADAMUS:
Mas imaginem agora se essa alma, esse Deus que estava lá fora simplesmente se
aproximasse e dissesse: “Vamos dançar juntos agora.” É. Você conduz. [Adamus ri.]
ELIZABETH:
Estou pronta.
ADAMUS:
Ótimo. Com certeza. Obrigado.
Então,
como vamos resumir isso? Integração? Como você chamaria isso?
ELIZABETH:
Estou pensando em integração...
ADAMUS:
Integração?
ELIZABETH:
... do eu Deus talvez.
ADAMUS:
Eu Deus. Sim.
ELIZABETH:
Pode usar assim.
ADAMUS:
Que tal “Eu Sou”?
ELIZABETH:
Eu Sou o que Sou. Obrigada.
ADAMUS:
Adorei. Uau.
VILI:
“Eu Sou o que Sou”?
ADAMUS:
Eu Sou o que Sou. Isso.
MICHELLE:
2014! Viva!
ADAMUS:
Viva! Viva! Muitas mudanças.
MICHELLE:
Mudanças, apreensões, deixar ir as coisas, do tipo material. Deixar ir o medo.
ADAMUS:
Isso. Como tem sido emocionalmente, energeticamente pra você?
MICHELLE:
Uma drenagem.
ADAMUS:
Sei. Por quê?
MICHELLE:
O desconhecido.
ADAMUS:
É assim mesmo.
MICHELLE:
E todo mundo está falando de 2014. Tem muita negatividade por aí em torno dele.
ADAMUS:
Sim!
MICHELLE:
Então, estou ansiosa pra ver o que acontece no próximo fim de semana
[referindo-se ao evento
ProGnost.].
ADAMUS:
Isso. Ótimo. Ah, muita negatividade. [Algumas risadas] Mas também, de uma
perspectiva de... “O que está acontecendo no mundo? Oh, o que está acontecendo
com o mundo?” Certamente. Isso, ótimo. Você vai se dar bem com a mudança.
MICHELLE:
Obrigada.
ADAMUS:
E depois mude novamente. [Algumas risadas] Sim?
LULU:
Oi. Cheguei neste espaço de paz, muito tranquilo, e então posso me sentir
dentro de mim, como se eu me abraçasse dentro de mim, e é difícil de explicar.
Simplesmente sinto aqui dentro. E, então, à noite, continuo acordando às 3 da
manhã e tendo pesadelos. E amigos e parentes estão fazendo a passagem.
ADAMUS:
Ham hamm. [falando com Vili] Escreva umas coisas, vejamos, da pessoa anterior.
Vamos colocar apenas “mudar e liberar”. Mudar e liberar. É. Aqui temos
uma sensação de tranquilidade, mas ao mesmo tempo pesadelos.
LULU:
Pesadelos.
ADAMUS: O que está havendo? Por quê?
LULU:
Mas eu... Então, eu acho que isso não pertence a mim, porque estou acessando a
consciência de outros, porque...
ADAMUS:
Então, eles estão tendo pesadelos com você?
LULU:
Nunca pensei nisso. É, sou uma assassina em série. [Eles riem.] Sim, mas o
centro – preciso estar centrada. Não eu preciso; eu escolho.
ADAMUS:
Sim.
LULU:
Por causa de...
ADAMUS:
Como está o seu pensamento comparado ao sentimento?
LULU:
Ficou mais elevado do que...
ADAMUS:
O pensamento ficou mais elevado?
LULU:
Ficou mais elevado do que no ano passado.
ADAMUS:
Por quê?
LULU:
Sim. Talvez pelo que está acontecendo com os membros da minha família, e muitas
coisas que, pode-se dizer, eram pra ser assim ou algo desse tipo. Tem uma coisa
engraçada. Meu irmão faleceu em setembro e temos outro amigo chegado... a mesma
data... o aniversário deles era exatamente no mesmo dia... e ele faleceu no dia
26. Comecei a brincar com os números, e as somas davam o mesmo resultado. E
depois o dia em que morreram também levava ao mesmo resultado.
ADAMUS:
Ham hamm.
LULU:
Então... E tenho que ficar em volta...
ADAMUS:
Posso... Posso lhe dar uma ferramenta?
LULU:
Claro.
ADAMUS:
Uma ferramenta pra todos vocês este ano. Não vai fazer sentido. Absolutamente
nada fará sentido. Quer sejam os sonhos, quer seja o que aconteça no mundo, os
pensamentos de vocês, nada disso. Não vai fazer sentido. Então, é pra deixar ir
tudo agora mesmo.
LULU:
Deixar ir.
ADAMUS:
Parem de tentar encontrar um sentido.
LULU:
Certo.
ADAMUS:
E o que vão descobrir é que o pensamento vai meio que desacelerar um pouco, mas
as respostas verdadeiras, o saber verdadeiro vai começar a se manifestar. E é
algo difícil de se fazer, porque vocês querem pensar na coisa, analisá-la,
dissecá-la, tentar encontrar associações numéricas ou coisas assim. É
irrelevante. Não importa. É uma grande distração. Tira vocês do caminho. Vai desgastá-los.
Vocês não vão encontrar um sentido, então, parem de tentar fazer isso já.
LULU:
Sim. Sim.
ADAMUS:
Ótimo. Obrigado.
LULU:
Obrigada.
ADAMUS:
[falando com Vili] Então, eu diria que havia drama. Ótimo. Mais duas
pessoas.
TAR
(MULHER): Adamus, você citou o mundo um minuto atrás e eu percebi que era isso
que eu queria dizer. A perspectiva.
ADAMUS:
Sei.
TAR: E
não sei o que aconteceu. Não foi um evento. Mas, mais ou menos no segundo ou
terceiro dia deste ano, de repente fiquei com muito dinheiro.
ADAMUS:
Hum!
TAR:
Desde que me mudei pra cá há alguns meses, estou recebendo menos – sou
professora – e, sabe, no segundo ou terceiro dia, acabou o dinheiro todo –
aluguel, carro, etc., etc., etc. E como vou viver só com algumas centenas de
dólares! Não sei se consigo. E tenho que pegar o dinheiro das minhas economias
e, nossa, como eu detesto fazer isso. E fiquei com esse terrível sentimento de
falta e de como sequer vou resolver isso.
ADAMUS:
Ham hamm.
TAR:
Não sei o que aconteceu. É a mesma quantidade de dinheiro e estou agora assim:
“Ei, tudo bem. Isso é muito dinheiro.”
ADAMUS:
É.
TAR: E,
na semana passada, só restavam talvez 40 ou 50 dólares.
ADAMUS:
O que você acha que fez diferença? Ou o que você sentiu que fez diferença?
TAR:
[pensando] A minha perspectiva. Não sei, como eu disse, se fiquei pensando,
sentindo isso. Eu simplesmente...
ADAMUS:
A sua perspectiva com relação a quê?
TAR:
[pensando novamente] Ao que preciso em comparação ao que eu quero?
ADAMUS:
Está chegando lá.
TAR: Ao
que é suficiente?
ADAMUS:
Ham hamm.
TAR:
Ahhh...
ADAMUS:
Que tal perspectiva de vida? Só vida. E algo mudou. Veja, você passou por
mudanças e algo se transformou. Algo dentro de você disse: “Ah! Sabe, na
verdade, eu quero mesmo é viver.” O que acontece? Então a abundância está lá.
As pessoas vão mexer no bolso e... [Adamus verifica os bolsos de Cauldre.] Ele
não tem nenhum dinheiro hoje!
LINDA:
Ohhh! Coitado de você!!!
ADAMUS:
A Linda levou tudo, mas ela vai dar algum pra você depois. E dão dinheiro pra você.
É a perspectiva de vida. É o desejo de estar aqui. Isso muda tudo. A sua
abundância muda. Muito simples. Extremamente simples.
TAR:
Bem animador também.
ADAMUS:
Sim!
TAR:
Realmente animador.
ADAMUS:
É. E peça dinheiro pra Linda.
LINDA:
Não peguei o seu dinheiro. Você não é organizado.
ADAMUS:
Não importa!
LINDA:
Você não se organiza.
ADAMUS:
Mais uma pessoa e vamos seguir em frente.
MARY
SUE: Estou com muita energia nas últimas semanas.
ADAMUS:
Ótimo.
MARY
SUE: E eu... Eu meio que posso ficar acordada até tarde e acordar cedo, e posso
tirar uma soneca ou duas, mas é muita energia. E quanto ao sentimento... meu
Deus. Os sentimentos estão vindo de uma forma tremenda. E, então, com as
experiências acontecendo, tive um conflito com uma pessoa amiga. E, enquanto a
Linda dirigia na ventania da quinta-feira, eu estava no vento das montanhas...
LINDA:
Uau.
MARY
SUE: ... com essa pessoa com quem tive um conflito. E foi realmente legal,
porque não me importei que tínhamos um conflito. Foi como, sabe, estamos aqui
no alto, duas pessoas juntas. Vamos aproveitar a beleza disso.
ADAMUS:
Ham hamm.
MARY
SUE: Mesmo com a ventania, ainda assim foi lindo.
ADAMUS:
Claro.
MARY
SUE: E acho que muitas coisas estão acontecendo. É hilário. [Ela ri.]
ADAMUS:
É. É, sim.
MARY
SUE: Digo, sabe, fala-se do tráfego. Digo, como é possível as pessoas não
acordarem e verem que...
ADAMUS:
Ah, não pergunte pra mim! Há milhões de razões! [Risadas]
MARY
SUE: Certo! E verem que estão na mesma velha coisa.
ADAMUS:
Sim, com certeza. É. Ótimo. Então, temos energia aqui.
MARY
SUE: Isso.
ADAMUS:
E há uma abundância de energia, tremenda, mais do que nunca. Não se deixem
levar por essa coisa de falta. Mais energia.
E o
interessante é que vou dizer que este ano será o ano em que as coisas virão de
forma inesperada, pela esquerda, pela direita e por trás. Não são as que virão
pela frente, de modo óbvio, que vão fazer a diferença. As coisas virão,
inesperadamente, de lugares estranhos ou incomuns, lugares imprevisíveis, seja
dinheiro no bolso ou uma oportunidade.
Entendam,
se estiverem pensando em tudo, tentando encontrar um sentido, podem perder a
oportunidade. Provavelmente não perderão, mas vai ser mais difícil “chegar lá”.
A coisa virá de forma inesperada.
Assim
também para o planeta, as coisas que estão... Obrigado, a propósito [falando
com Mary Sue]; não precisa mais ficar de pé... Para o planeta, coisas
desordenadas vão ser inesperadas. Todos ficam esperando, naquela ansiedade:
“Alguma coisa vai acontecer nos Jogos Olímpicos.” Certo? A atenção do mundo, o
foco do mundo. Provavelmente, não. Provavelmente virá de outro lugar. Virá da
obscuridade, por assim dizer, de lugares pouco prováveis.
Então,
temos uma lista das diferentes coisas que estão acontecendo. E há muita
ansiedade no momento. Há uma enorme quantidade de energia presa esperando pra
ser liberada. A quebra dos padrões é uma coisa que vocês vão reparar,
obviamente, até mesmo aqui nas reuniões [lembrando do adiamento de uma semana
desta reunião]. A quebra dos padrões. Não entrem em crise, porque é apenas um
realinhamento de energia. Só isso. E ela, na verdade, se realinha novamente de
um modo que vocês sequer poderiam planejar em sua mente, de tão bom que é o
resultado.
Então,
há um pânico imediato: “O que está acontecendo? O que está havendo?” Respirem
fundo, duas vezes, e percebam que é um realinhamento, e que ele vai trazer as
coisas pra vocês de um modo que não podem sequer pensar ou imaginar. Depois,
vocês vão dizer: “Uau! Esse Adamus é incrível, impressionante!” [Algumas
risadas] E eu sei, de fato, que vocês é
que são. Vocês é que são.
Poder
e Liberdade
Se
quiserem resumir o ano, e os próximos três anos, olhem a partir da perspectiva
de duas coisas que estão acontecendo neste planeta. Dois dos elementos mais
importantes no planeta, talvez em todo o cosmos, e esses elementos são poder e
liberdade.
Já
falamos sobre isso, mas agora, quando virem algo acontecer nas notícias, olhem
a partir do que está acontecendo ao poder. O que está acontecendo à liberdade
em sua própria vida, e falei aos participantes do Keahak sobre isso
recentemente. Liberar o poder em sua vida. Ah! É confuso e assustador: “Bem,
como se consegue liberar o poder?” E o interessante é que vocês não conseguem
liberar só um pouquinho e manter outro tanto. Vocês liberam tudo de uma vez – a
necessidade de poder.
O poder
é uma ilusão. Realmente não existe em nenhum outro lugar além de um sistema de
crenças.
O poder
tem a ver com acúmulo, obtenção de energia, medo de que possa não haver energia
suficiente pra si. O que mais um humano necessita não é de comida, água,
dinheiro nem sexo. É de energia. Ela então se manifesta nessas outras formas,
mas a coisa número um que um humano necessita é de energia. As pessoas fazem
isso através do poder. Pensam que precisam forçar a energia, lutar por ela,
roubá-la, manipulá-la, acumulá-la ou o que for. Imaginem ficar sem poder.
Parece
assustador porque vocês vivem num mundo repleto de poder, repleto de pessoas
que jogam com o poder, que usam o poder em vocês – poder mental, poder
financeiro, poder físico sobre vocês. Vocês dizem: “Como posso seguir sem
poder? Não vou ter defesa contra esse mundo louco, às vezes insano.” O fato é
que, sem poder, os outros não vão ver vocês. Eles jogam com o poder e tudo o
que enxergam é poder. Quando vocês saem do jogo do poder em sua própria vida,
vocês se tornam invisíveis pra eles. Em outras palavras, eles procuram outras
pessoas de quem roubar e com quem fazer essas coisas de poder. Vocês ficam
livres. Vocês não precisam jogar o jogo. Eles não vão vir atrás de vocês.
Este
ano tem a ver com poder e liberdade, na sua vida e no mundo.
Trata-se
de vocês se darem essa liberdade que é inerente dentro de si, mas vocês têm
muitas camadas, muitas questões, muitas outras coisas que afastam essa
liberdade. Liberdade soa como algo maravilhoso, mas é uma tremenda
responsabilidade. Parece: “Oh, vou ser livre.” Mas livre de quê? Bem, vejam, na
maioria das vezes, vocês acham que é pra ficar livre de pagar as contas, de ter
um chefe, dos governos. Mas a verdadeira liberdade está no interior de vocês. É
pra ficar livre do seu passado, livre de suas crenças.
As
crenças são como uma forma de poder. São uma ilusão. Foram inventadas. Não que
sejam ruins – são uma ferramenta divertida com a qual brincar –, mas até
certo ponto, pois ficam obsoletas. É liberdade das crenças, liberdade das
limitações. E, repito, embora pareça algo maravilhoso, é uma tremenda
responsabilidade. Muitas pessoas que têm a escolha da liberdade encontrarão mil
desculpas pra não aceitá-la, não tê-la.
Essas,
pra mim, são as questões pra 2014. Muita coisa, muita coisa mesmo, estará
acontecendo no mundo. Voltem para as razões fundamentais implícitas, que são o
poder e a liberdade.
Jornada
para o Saber
Vamos
fazer uma pequena experiência aqui. Eu disse antes, quando cheguei, que vocês
já sabem de tudo. Realmente sabem. Só não sabem que sabem. Já está aí.
A mente
passa maus bocados com isso e diz: “Mas eu não sei. Existem fatos e números que
eu...” Não. Estou falando do saber. Vocês já têm o saber, ele está aí. Está aí
e pronto pra se manifestar quando vocês estiverem prontos.
Vamos
fazer uma experiência com isso. Peço que reduzam as luzes. Uma experiência
agradável, com uma música pra merabh, e talvez um pouco de ar fresco
pela porta dos fundos aqui, de modo que não fique um forno. [Algumas risadas]
Certo,
respirem fundo. É um ponto importante pra este ano, pra qualquer ano.
[A
música começa: “Time Lapse”, do site PremiumBeat.com.]
O saber
já está aí. Não vem de mim. Não vem daquele Deus sobre o qual a Elizabeth
estava falando. Ele já está bem aí. Não necessariamente nas suas entranhas;
está no seu momento. Está na sua condição de Eu Sou. Tem a resposta pra tudo,
mesmo que vocês a inventem.
Sabe
onde estar no exato momento, no momento certo. Sabe como trazer a exata e
correta quantidade de energia no exato momento, no momento certo. É confiança e é amor. E, por sinal, este ano, se
estiverem tendo dificuldade pra se amarem – acho que esse é um enorme salto pra
alguns –, ao menos sejam gentis consigo mesmos. Comecem sendo gentis consigo
mesmos.
~
Gentileza
Alguns
de vocês tentaram se amar. Descobriram que é bem desafiador. Que tal ser apenas
gentis consigo mesmos, se dando um dia de massagem num spa? Hum, parece
muito bom. É. Um jantar agradável sem se preocupar com as calorias, os
carboidratos nem com o açúcar. Spit! [“cuspindo”]
Oh! Essas dietas! Ughh! Oh.
Sejam gentis consigo mesmos e não sejam tão críticos e
julgadores, dizendo “e se...” e “o que eu devia ter feito era...”.
Sejam gentis
consigo mesmos se caírem quando estiverem tentando alcançar algo. É pra rir,
pra dizer: “Que experiência!” Em vez de se punirem.
Sejam
gentis consigo mesmos, saindo e comprando uma coisa legal pra vocês. Digo,
realmente legal. Quero dizer, realmente, realmente legal. É.
SART:
Um Mercedes.
ADAMUS:
Isso. Claro, um Mercedes. Algo bacana. Isso é ser gentil consigo mesmo.
Agora,
a sua mente vai dizer: “Estou sendo tolo e não devia gastar dinheiro.” Spit! [“cuspindo” de novo] Estou cuspindo muito por
aí. [Algumas risadas] Não, porque, quando vocês são gentis consigo
mesmos – quando compram algo pra si, sem culpa e mesmo sem compartilhar
com ninguém, quando compram pra vocês mesmos –, de repente, toda a abundância
está aí. Simples e incrível.
Sejam
gentis consigo mesmos, fazendo um upgrade, como diz a sociedade moderna.
Não se contentem com o apartamento ou a casa mais barata. Não se contentem com
menos. Cauldre está me dizendo pra irem ao Nordstrom’s, não ao Walmart.
~
Saber
Então,
agora, vamos sair em nossa jornada. O saber já está aí. Não virá de uma base
mental. Em outras palavras, vocês estão acostumados a essa sensação de
formigamento no cérebro, quando pensam sobre algo. Vocês acionam algo no
cérebro. Vocês pensam no futuro, no ano que vem, no mês que vem, e o cérebro
trabalha pra resolver as questões. Esqueçam isso. Vocês vão entrar no saber.
O saber
é a resposta que já está aí, a solução que já está aí. Vocês não vão ouvir uma
voz. Vocês não vão, de repente, começar a escrever automaticamente, e vocês não
vão ter contato com seus guias espirituais. Eles foram embora há muito tempo.
Não suportaram a pressão. Partiram. Vai ser com vocês mesmos.
Vocês
não vão ver um flash de luz néon na mente. O saber é muito sutil, mas
muito equilibrado.
O saber
nem sempre se manifesta quando vocês acham que deveria se manifestar. Ele se
manifesta no momento exato, no momento certo, e aí vocês sabem o que fazer.
Quando
esse saber chega, vocês o sentem. Não duvidem dele. Façam alguma coisa.
Mexam-se. Ajam. Façam algo.
~
A Jornada
Vou dar
um exemplo do saber. Vamos sair numa pequena jornada. Vamos sair de férias.
Sim, vocês sozinhos de férias. Vocês estão em casa, fazendo as malas,
escolhendo as roupas no armário, reparando que não compram nada há muito tempo.
Mas não importa. Levem o que tiverem.
Sim,
roupa de banho. Vocês provavelmente não precisarão de desodorante, porque não
vão andar por aí com ninguém. Bermudas, camisetas. Vocês não precisam de muita
coisa. Vocês vão pra um lugar agradável, sozinhos.
Vocês
pensam: “Bem, mas tenho filhos, marido, trabalho...” Que vão pro inferno.
Esqueçam eles. Ei, provavelmente, eles não contaram pra vocês, mas querem que
vocês saiam um tempo.
Então,
façam as malas. Isso, fechem elas direito e firme, e peguem o passaporte. E, se
não tiverem um passaporte, façam um agora mesmo. Pfft! Yo Soy El Punto. (Eu Sou o
Ponto) Façam. Façam já. É, vejam. O passaporte está aí. Oh, e olhem: as
passagens estão aí. Abram. Eu sei que vocês não usam mais passagens. Vocês usam
a Internet, mas brinquem comigo. Abram as passagens. Inacreditável! São
passagens de primeira classe, cortesia de Adamus. Sim, por que não?
Ah, e
vocês olham e... vão voar pela Masters Airline. Vocês nem mesmo sabiam que ela
existia. Achavam que teriam que aturar a United. Não, Masters Airline. Primeira
classe. Só pra vocês.
Vocês
pegam a limusine pro aeroporto, e não essas vans que levam outras oito
pessoas amontoadas. Uma limusine. Só pra vocês. Vocês olham pra frente da
limusine. Parece que tem dois quarteirões de comprimento, mas vocês estão
olhando e aquela janela de vidro bem atrás do motorista se abre. Vejam! Sou eu,
levando vocês pro aeroporto.
Vocês chegam ao aeroporto. Estão na primeira classe, não
precisam esperar na fila. Passam direto. Entram no avião. Huh! Ninguém mais lá.
É só pra vocês.
É
claro, a cabine do piloto se abre e uma cabeça espreita pra fora da cabine. E,
vejam, sou eu e Kuthumi! Ah, vocês estão seguros. [Algumas risadas] Mais ou
menos. [Adamus ri.]
Respirem
bem fundo e vamos em frente aqui. Vamos decolar rumo a regiões desconhecidas,
diferentes de qualquer lugar na Terra, mas ainda assim quentes e ensolaradas,
com praias, palmeiras, margaritas e mai tais.
Chegamos
lá – um lindo, lindo bangalô só pra vocês. É quase do tamanho de uma cidade.
Mas chamamos de bangalô. É casual. Tranquilo. Algumas pessoas estão lá
esperando pra atendê-los, vejam, porque o Mestre permite que outros o sirvam.
Permite que as energias o sirvam.
Estão
lá pra cuidar de tudo, mesmo antes que vocês saibam que precisam de algo, seja
um copo d’água, uma refeição, papel higiênico extra, o que for. Elas sabem,
antes de vocês sequer perceberem que precisam de algo.
E vocês
se sentam um instante, só olhando o belo oceano, esse lindo lugar pra onde
vocês saíram de férias; é um desses momentos “uau”. “Uau.” Sem culpa. Sem
preocupações. Apenas “uau”.
É assim
que a vida deveria ser. Com certeza, cem por cento. Não abrindo mão do que a
vida deveria ser. Porque aqui estão vocês neste paraíso. Tudo está aí. Tudo
está aí, e vocês sentem paz consigo mesmos. Enfim, enfim, vocês sentem como se
merecessem isso. Vocês merecem isso. Não veio às custas de ninguém. Vocês
mereceram.
Vocês
precisavam rejuvenescer o corpo. Precisavam sair um pouco da energia frenética,
louca, da Terra. Vocês não precisam fazer nada nestas férias. Não precisam
resolver nada, nem entrar numa dieta, ou meditar nem nada disso. Vocês só
aproveitam o que quiserem.
Vocês
dormem tarde, porque é tão bom sentir a brisa morna entrando pela janela
aberta. Vocês se levantam, andam pela praia, comem pão – um pão quentinho,
saído do forno, com muita manteiga e geleia. Bebem algumas xícaras extras de
café, sem se preocupar com isso. Oh! É assim que é pra ser a vida.
Vocês
andam até a cidadezinha. Todos são simpáticos com vocês. Tratam vocês com honra
e respeito. Hum. É a primeira vez, num bom tempo, que isso acontece. Vocês, de
repente, percebem que querem roupas novas, e vão comprá-las, sem se preocupar
de onde virá o dinheiro.
À
noite, vocês vão a uma festa. Foram convidados por alguns moradores, e é
divertido. Vocês se sentem à vontade e realizados. Vocês dançam. Bebem. Comem.
Riem. Contam piadas. As pessoas se reúnem à sua volta. Estão sorrindo e levando
seus problemas e suas porcarias até vocês. Elas gostam de ficar à sua volta.
Vocês
fazem um gostoso passeio de volta, no final da noite, nesse ar morno tropical.
Sem nem mesmo se preocupar se alguém vai pular de uma rua transversal e
assaltá-los. Não vai, porque vocês estão seguros.
Vocês
voltam pra casa, se deitam e têm o mais lindo dos sonhos, um sonho do Eu Sou.
Sem perseguição, sem combates nem guerras, sem arrependimentos nem remorsos, e
sem esquecer a combinação da tranca do armário da escola. Apenas um lindo sonho
tranquilo do Eu Sou.
De
repente, vocês acordam desse sonho e percebem que não é um sonho, de fato. Não
é. Esse Eu Sou é a realidade. Vocês percebem que todo o resto é que era um
sonho. Todas as lutas, toda aquela vida limitada – a pressão, a dificuldade e o
pensamento –, tudo isso é a ilusão. O sonho do Eu Sou é que é real.
Vocês
têm esse momento inspirador. Vocês correm pra encontrar papel e caneta. Vocês
não levaram nada disso com vocês, mas de repente, simplesmente, está lá, na
primeira gaveta, e vocês começam a escrever no seu momento de inspiração sobre
o sonho que é real, sobre o Eu Sou, sobre o saber, sobre tudo estar aí no
momento certo, sobre uma vida sem poder, sem força nem dificuldades, sobre uma
vida de amor a si, sobre uma vida de abundância e uma vida de respostas, sem
perguntas. Uma vida de alegria e liberdade, sem nenhuma limitação.
Vocês
escrevem, e escrevem e escrevem, tudo à mão. Não no computador, mas à mão.
Vocês escrevem sobre a simplicidade, sobre todas as coisas estarem aí. Vocês
escrevem sobre a conexão com o Eu Sou, sobre o fato de que esta não é uma
discussão filosófica. Não é um conceito. Não é um jargão da nova era. Isto é
real. Está aí. São vocês. Sempre vocês.
Vocês
escrevem pelo que parecem dias, mas sem estresse nem esforço. As palavras fluem
pro papel. Há uma alegria em escrever isso, em manter a conexão com isso.
E,
depois de alguns dias, está pronto. O fim. Vocês assinam “Eu Sou o que Sou”.
Vocês respiram fundo. Faltam poucos dias pra voltarem. É hora de voltar.
Assim,
vocês pegam o manuscrito, o seu manuscrito e o levam ao correio. Vocês colocam
o endereço de vocês e mandam pelo correio. Vocês o enviam de novo pra vocês.
Vocês
respiram fundo e aproveitam os últimos dias no paraíso, só respirando, fazendo
o que quiserem fazer.
Depois
de uns dias, hora de voltar pra casa. Vocês voltam em seu avião particular,
pegam a limusine que os leva até em casa. Chegam em casa e, é claro, seu pacote
está lá, esperando pro vocês.
Vocês
entram. E percebem que voltaram praquele velho mundo – a sua casa, o seu
armário, com suas roupas, algumas coisas quebradas pela casa.
Por um
instante, vocês entram no desespero, na ansiedade: “Oh, de volta pra este velho
mundo.” Então, vocês se lembram do pacote, do seu manuscrito, e o abrem e
começa a lê-lo. Está tudo aí. Bem aí, toda aquela sabedoria que vocês
escreveram pra si mesmos, e vocês sorriem sabendo que isso é tudo de que
precisam. Está tudo bem aí.
Todo o
saber, todas as respostas, as soluções, e não são mantras. Não são afirmações.
São a verdade que vocês escreveram.
Vocês
respiram bem fundo e percebem que nunca precisarão mais de nada. Está tudo bem
aí. Vocês já sabem disso.
Vamos
respirar bem fundo.
Por
isso, uso este exemplo de fazer uma pequena jornada, escrever pra si. Bem,
vocês já fizeram isso, de certo modo. O Eu Sou, a alma – podemos aumentar
as luzes de novo –, o Eu Sou, a alma já fez isso. Vocês já fizeram isso.
Falei
sobre isso antes. É como... é esse Efeito Merlin. Como se dissessem que...
Estamos defumados aqui. [Adamus ri e tosse com a fumaça que está saindo da
lareira.] Por favor, deixem entrar ar fresco. [Ele tosse de novo.]
É como
o Efeito Merlin. Acho que precisamos abrir a porta lateral aqui. Já está aí, e
não vamos chamar de futuro, tipo amanhã ou ano que vem. Vamos simplesmente
dizer que já está aí. Vocês já escreveram esse manuscrito com a verdade, com
todo o saber. Tudo que precisam fazer é respirar fundo e perceber que ele está
aí.
Comecei
hoje dizendo que todo o saber... vocês já sabem de tudo. Já está aí. Vocês não
podem pensar nele. Vocês não podem dizer: “Agora, o que eu já sei?” Basta
dizer: “Eu já sei.” É simples assim. “Eu já sei.” E então estará aí. Está aí.
Tudo
bem, vamos respirar fundo com isso.
Por favor, por favor, pra este ano, pro resto da vida de
vocês, lembrem-se de que já está aí. Vocês não vão ouvir uma voz. [Adamus pega
o púlpito.] Você já sabe que o negócio vai ficar sério agora, Edith. [Algumas
risadas] Vocês não vão ouvir uma voz. Vocês não vão... Não peçam relâmpagos.
Isso é tão cem anos atrás. Não peçam um sinal. Vou ter que... Vocês terão um
sinal. Vai ser o meu pé bem no traseiro de vocês. [Algumas risadas] Parem de
pedir sinais!! E parem de usar pêndulos. Parem de usar qualquer coisa que venha
de fora de vocês. Ficou claro? [A plateia diz que sim.]
Vocês
dizem sim agora, mas... [Ele ri.] Será que posso ser mais claro do que isso
quando digo já está aí? Não está na sua vesícula. Não está no globo
ocular. Está em toda a sua volta e está dentro de vocês por inteiro. Já está
aí. Enquanto os humanos continuarem tentando encontrar respostas fora de si,
continuarão buscando, procurando e sendo limitados. No minuto em que um Mestre
diz “Já está aí. Ha, ha, ha, ha, ha! Já está aí”, então, está. É simples assim.
Podem dizer que... Não me importo se dizem que é fingimento, que seja. É o
ato da consciência, e o ato da consciência diz que já está aí. Então, precisa
estar. É um princípio universal. Simplesmente está. É o Eu Sou o que Sou,
então, passa a estar. Sem envolver outras pessoas. Não façam isso por elas. E
cerca de 90% do problema é que vocês tornam a coisa dependente de outras
pessoas ou tentam puxá-las pra sua experiência. Mas, pra vocês, já está aí.
Certo,
vamos respirar fundo. Vou voltar a falar sobre isso. Vocês podem querer separar
esse merabh num vídeo e... sim. Hum. Tudo bem.
Vou me
preparar pro nosso próximo segmento. Eu gostaria de um cafezinho com creme, por
favor.
LINDA:
Com prazer.
ADAMUS:
Sim. Veja, já está... [Ela pega o copo com refrigerante que estava na mão
dele.] Deixe isso aqui também. Vamos ficar com os dois... ambos, ambos. Esse é
pro Cauldre. O café é pra mim. Cauldre bebe seja lá o que for essa porcaria. Eu
bebo café. Ótimo. Já está aí. [Ele estala os dedos.]
LINDA:
Já vai. Já vai. [Adamus ri.]
ADAMUS:
Certo. Vamos respirar bem fundo, enquanto passamos para a próxima parte da
nossa conversa. Estão todos confortáveis? [Todos concordam.]
EDITH:
Só feche a porta.
ADAMUS:
Meio, meio... Você está com frio?
EDITH:
Sim, meu nariz está gelado.
ADAMUS:
Seu nariz está gelado. David vai esquentá-lo pra você. O quê?! [Adamus ri.]
Como
Isso Termina?
No mês
passado, perguntamos como isso termina. Como termina? Hum. Sentiram isso tudo?
Alguma confusão?
Pra
Yeshua, terminou na cruz, e existem muitas histórias sobre o que realmente
aconteceu. Mas ele realmente deixou o corpo físico. Ele não morreu pelos
pecados de vocês, porque vocês não tinham se comprometido ainda. [Algumas
risadas] Será que ele sabia que vocês provavelmente se comprometeriam? Sim.
Mas... E se ele soubesse, teria morrido de forma ainda mais dramática, porque
saberia que aí é que vocês pecariam mesmo. Então, ele não morreu pelos pecados
de vocês... Ele...
EDITH:
Não existe essa coisa de pecado.
ADAMUS:
Não existe pecado, por isso ele não morreu pelos pecados de vocês. Mas ele
morreu, sim, pra que vocês voltassem, encarnassem na Terra de novo. Ele partiu,
então, vocês podiam voltar. Ah. Essa é minha opinião, mas também acho que é
bastante cabível. Ele partiu pra que aqueles que fossem se tornar os novos
Mestres voltassem.
Assim,
de certa forma, pode-se dizer que esta é a segunda vinda de Cristo, da
consciência crística, a segunda vinda, a encarnação – pra que você, e você e
você, bem, você, e você e você e você [risadas quando ele finge pular alguém]
reencarnassem, voltassem, voltassem nesta época, neste momento.
Então,
pra ele, terminou numa cruz, mas ele se manifestou depois energeticamente. Ele
levantou dos mortos, integrou seu corpo, mas se manifestou energeticamente só
pra lembrar aos Apóstolos e a todos que realmente não há morte. A vida
continua.
Mas quando
perguntei como termina pra vocês, é assim: Estou partindo. Estou partindo. E
vocês podem vir comigo.
Chegamos
num ponto em que há consciência suficiente na iluminação, há Shaumbra
suficiente permitindo que ela venha pra vida deles, há uma quantidade
suficiente de vocês dizendo: “Vamos passar pro próximo nível.” E estou
partindo, indo pra uma camada diferente, uma dimensão diferente, pode-se dizer.
Antes,
eu tinha falado em esperar apenas cinco, e havia só uns dois de fato. Mas o
mais impressionante é que a consciência dentro de cada um e todos vocês atingiu
um ponto que garante que vai acontecer. Essa massa crítica foi alcançada,
então, todos nós, ou melhor, todos vocês que escolherem, podem ir pra esse
próximo nível. Então, termina. A parte do despertar termina. Vamos para o
próximo nível, que é a parte da mestria. Parece ótimo. Difícil, de certo modo,
mas, sim, na verdade, é ótimo.
Então,
eu digo que termina, porque não vamos mais falar do básico do despertar. Não
vou ter nenhuma tolerância com insegurança ou autodepreciação. Não haverá
permissão pra essa dúvida, que é de fato muito autoindulgente. A dúvida é
extremamente autoindulgente. É um luxo humano que espero que vocês tenham
superado.
Vamos
para além da dúvida. Vamos para além do processamento de informações. Vamos
para além desse negócio de experimentar com o dedinho, de ficar brincando com o
despertar, e estou pedindo praqueles que querem vir pra esse próximo nível que
se juntem a mim. Ele vai tratar da mestria. Da mestria absoluta.
Para aqueles
que virão comigo, vou me apresentar como Mestre, mas vou solicitar, esperar que
venham como Mestres também. Em outras palavras, nada de “eu não sei”. Nada de
se fazer de vítima. Nada de ficar se aproveitando da energia. Nada de brincar
com o poder.
Assim,
meus caros amigos, vocês têm a oportunidade – e, repito, não importa, não se
tratam de números nem nada disso –, vocês têm a oportunidade de vir pra esse
próximo nível. Será, espero, emocionante por um lado. Será mais difícil. Não
serei nem um pouco tolerante com aqueles que ainda são vítimas, com aqueles que
ainda pensam no despertar. É a mestria ou nada. Mestria ou nada.
Vocês
Estão Prontos?
Vou
pedir a vocês que sintam uma coisa um instante. Vocês estão prontos? Estão
prontos pra isso? Não importa. Não importa. Vocês terão muitas oportunidades
mais com outros grupos. Não importa se disserem: “Isso não está muito certo,
neste momento. Vou fazer outra coisa.” Posso dar nomes, fazer recomendações de
outros grupos. [Algumas risadas]
Isto é
somente para aqueles que verdadeiramente estiverem prontos pra caminharem como
Mestres, como Mestres livres, nesta existência. E só. Por isso, vamos fazer uma
coisa aqui daqui a pouco. Vamos fazer uma ceninha.
Vou
pedir a todos que saiam, exceto alguns da equipe técnica que precisam ficar.
Vou pedir a todos que saiam. Depois, se estiverem prontos, se estiverem
dispostos a passar pra esse próximo nível, se estiverem prontos pra deixar o
antigo final, se estiverem prontos pra deixar aquela velha jornada humana e o
despertar, o processamento, e tudo mais, se estiverem prontos pra seguir como
Mestres, vou pedir que entrem por esta porta aqui. Saiam por aquela porta;
voltem por esta.
Se não
sentirem que é apropriado pra vocês no momento, tudo bem. Então, peguem o carro
e vão embora. Ou, se vieram com outra pessoa, então vão ter que ir a pé.
[Risadas]
Mas
chegou a hora. Há uma linda, linda massa crítica, como eu chamo, da consciência
dos Shaumbra, que me foi alertada recentemente no Clube dos Mestres Ascensos.
Eu estava lá numa noite jogando roleta russa, um dos meus jogos favoritos.
[Risadas] Bem, não tem consequências [mais risadas]; é pura diversão. Vocês têm
consequências, nós não!
E um
dos Mestres Ascensos perguntou: “Bem, como vai aquele grupo de Shaumbra?” Então,
eu pensei em checar o grupo. Realmente senti-lo. E, juntamente com Kuthumi,
Tobias e os Arcanjos Miguel e Rafael, nós sentimos o grupo.
E
ficamos surpresos, maravilhados, quando sentimos cada um e todos vocês – Onde
está essa entidade chamada Shaumbra? Onde estão vocês? – e vimos que há
uma massa crítica, uma paixão, um desejo. Dissemos que não se tratam de apenas
cinco, embora uns dois já estejam lá [ele faz um gesto miúdo de “entre aspas”],
mas trata-se de onde vocês estão. Foi quando eu disse: “Vou partir. Vou partir
pra que eu possa agora trabalhar com os Mestres.”
Pensei
que fossem ser só alguns. Acho que será um pouco mais do que isso.
Será
difícil às vezes, porque vocês não vão ser capazes de voltar pros velhos jogos.
E vou chamar a atenção de vocês pra isso, mais até do que agora. Vai ser
difícil porque vou exigir que vocês sejam abundantes. Sem desculpas. Vou exigir
que a sua biologia siga junto. Sem desculpas. Nada mais de “eu não sei”. Essa é
uma maneira infalível de ser excluído agora mesmo. Como eu disse, se não
souberem mais o que fazer, simplesmente, inventem. Finjam, porque realmente não
é fingir.
A
Escolha
Assim,
vamos respirar fundo. É um grande momento para os Shaumbra. Grande momento. [A
plateia vibra e aplaude.]
Agora,
vamos fazer isso sem conversar nem falar. É a oportunidade de sair, que
simboliza sair das velhas maneiras, da velha vida, das velhas desculpas, das
velhas limitações, e entrar por aquela porta como Mestres, prontos pra entrarem
em 2014. E guardem minhas palavras, 2014 vai precisar de alguns Mestres. Entrem
como Mestres. Seguiremos a partir daí. Ótimo.
Então,
respirem bem fundo. Façam tudo sem falar. Não peguem casacos. Não façam nada.
Não coloquem os sapatos. Não levem nada com vocês, apenas o que estão usando
neste exato momento. Sem conversa, por favor. Vamos pedir que a equipe aqui dê
passagem pros novos Mestres que vão chegar por aí.
Respirem
fundo. Que tal uma música agradável?
Voltem
quando estiverem prontos. Sentem-se onde quiserem, sossegadamente, até sabermos
quem vai se juntar a nós. Obrigado.
E,
John, coloque a música que tocou no intervalo, por favor. A do intervalo.
[Pausa
enquanto a música começa e os Shaumbra saem da sala; a música é “Kat Mix”,
do álbum “Sessions Des Rosiers EP 1”, de MNO.]
E, se estiverem
em casa acompanhando, por favor, façam a mesma coisa. Afastem-se do computador.
Saiam.
Passem
um tempo lá fora e se perguntem se estão prontos pra isso? Não importa. Não tem
certo nem errado. Mas será que vocês estão prontos? E, se estiverem, voltem
como Mestres.
[Pausa
longa enquanto os Shaumbra saem por uma porta e entram pela outra.]
E
Agora?
Assim,
é incrível a responsabilidade que vocês aceitaram, quer a tenham percebido ou
não quando entraram por aquela porta. [Algumas risadas quando ele olha pra
porta e para de falar porque vê que fecharam a cortina encobrindo a porta.] Que
incrível... Oh, e essa é outra metáfora. As portas aparecem exatamente quando
vocês precisam delas. E somem na hora exata também. É incrível. Quem poderia
saber que há uma porta ali?
A
quantidade de responsabilidade que vocês aceitaram quando entraram por aquela
porta como Mestres, provavelmente, ainda não está inteiramente na consciência
de vocês, mas é uma tremenda quantidade de responsabilidade. Muito bom ver que tantos
assentos ainda estão preenchidos. [Adamus ri um pouco.]
Tanto é
que eu gostaria de presentear todos e cada um de vocês que entrou por aquela
porta com um prêmio de Adamus. [Alguém diz: “Yess!”] Yess!
[Aplausos] É o símbolo da ascensão. É o naipe de espadas, que também se refere
à ascensão. É o coração também, dependendo de que lado olhem.
Então,
querida Linda, você tem prêmios de Adamus hoje?
LINDA:
Ah, sim, senhor.
ADAMUS:
Eu espero. Pra todos que entraram pela porta.
Agora,
enquanto Linda faz isso, vou explicar como funciona pra quem está acompanhando online.
A querida Michelle vai preparar uma página na loja do
Crimson Circle. (
Clique aqui para solicitar seu Prêmio de Adamus (Adamus Award)
antes de 1 de fevereiro de 2014.) A partir do meio-dia de amanhã poderá
ser acessada, Mestre Michelle. A partir do meio-dia de amanhã poderá ser
acessada. Qualquer um que tenha aceitado a própria mestria, qualquer um que
virá conosco, deixando o antigo final, entrando no novo, vai poder solicitar
seu prêmio, registrando-se na loja pra recebê-lo. Apenas um, que é o bastante –
um Prêmio de Adamus, o símbolo da iluminação e da ascensão. Ele será
absolutamente... Ouçam com atenção, Linda e Michelle.
LINDA: Não me importo. Você faz o que quiser. [Algumas
risadas] Você é o Mestre.
ADAMUS:
Não haverá custo algum pra isso. É o meu presente pra vocês. Não terá taxas de
entrega, nem nada disso.
LINDA:
Vá em frente. Fale com nosso administrador. Não tem problema pra mim.
ADAMUS:
Só um.
LINDA:
Eu...
ADAMUS:
Só um, por favor.
LINDA:
Senhor?
ADAMUS:
E é apenas praqueles – por favor, sem interrupção –, é apenas praqueles que se
aceitaram como Mestres, que estão prontos pra caminhar como Mestres e assumir a
responsabilidade como Mestres. Não se trata de ficar pensando no despertar. Ele
já aconteceu muito tempo atrás. Isso vai levar para o próximo nível – um
nível de intensidade, um nível de beleza.
Portanto,
a partir de amanhã, meio-dia, horário de Denver, os pedidos estarão disponíveis
no site. Por favor, esperem de três a quatro semanas, ou mais, para a
entrega, Cauldre está me dizendo. Sem custo. Sem custo nenhum.
LINDA:
Você vai criar o inventário?
ADAMUS:
Bum! Feito! Pufft! [Algumas risadas] Já está lá,
esperando.
E não
importa em que lugar do mundo vocês vivam. Vocês terão até o dia do nosso
próximo Shoud, de nosso próximo encontro, pra fazer isso – pra receber o seu
bóton da iluminação. Depois disso, nada de bótons de graça. Depois, custarão
2.500 dólares cada um, mais ou menos. [Algumas risadas] Serão caros.
Por
trinta dias, e isso vai me dizer quem vai seguir em frente, seguir adiante.
Serão 50? Serão 100? Serão 10.000? Eu não sei. Isso é que vai me mostrar... [Alguém
diz: “Você disse!”] Eu não sei ainda. [A plateia faz “Ahh!”] Você me
pegou. Você quer que eu vá embora?! [Risadas]
SART:
[indo até o púlpito] Eu fico no seu lugar.
ADAMUS:
Vá em frente. [Adamus ri.] Cuidado com o café ali. [Risadas] Mestre, vá em frente.
SART:
Vamos todos seguir juntos nessa viagem. Todos. Fico bem aqui na frente?
LINDA:
Sim, fica! Muito bem! [Ela finge tossir; alguém diz: “Um espanto.”]
ADAMUS:
Sem comentários.
SART:
Obrigado por nos trazer até aqui.
ADAMUS:
De nada.
SART: Obrigado
pela sua ajuda o tempo inteiro.
ADAMUS:
Você diz “obrigado” agora, mas... mas...
SART:
Vou praguejar contra você depois!
ADAMUS:
É!
SART:
Tudo bem.
ADAMUS:
Não, de fato, chega disso. Pra nós, chega de todas as dificuldades e desafios.
Algumas vezes, vocês vão precisar de tempo pra si mesmos. Vou definir isso
depois, mas vocês vão precisar de três dias por mês só pra vocês. Vocês vão ter
que reequilibrar o corpo, a mente e integrarem-se. E eu sei que vão começar a
pensar: “Como vou conseguir fazer isso?” Mas o Mestre simplesmente faz. A coisa
acontece. Simplesmente acontece. É por isso que fizemos essa pequena viagem
hoje.
Assim,
queridos Shaumbra, veremos quantos pedirão seus bótons, quantos vão seguir em
frente com a mestria. Estou maravilhado que cada um e todos vocês aqui estejam
usando os bótons, estejam em posse de um.
E, para
mim, pessoalmente, é uma honra, porque começamos juntos em setembro de 2009,
com este grupo de piratas espirituais, e eu não tinha certeza de onde eu estava
me metendo, e realmente ainda não tenho agora! Mas... [Adamus ri e a plateia
também.] Mas o fato é que vocês têm essa determinação, essa... vamos chamar de
paixão, esse “agora ou nunca”. “Vou fazer isso nesta existência.” É
verdadeiramente uma luz que brilha. E estou pronto pra avançar.
O outro
[grupo] estava ficando, às vezes, meio monótono. [Linda dá a ele um bóton.]
Obrigado. Agora estamos prontos pra seguir em frente.
Então,
como isso termina? Termina bem assim. Termina dizendo adeus às velhas maneiras,
dizendo adeus até mesmo pra esse humano que desperta, e tornando-se Mestre.
Assim,
com isso, meus queridos amigos, um lembrete de que, entre agora e nosso próximo
encontro, coisas interessantes vão acontecer. E, quando acontecerem, nunca se
esqueçam de que...
PLATEIA
E ADAMUS: ... tudo está bem em toda a criação.
ADAMUS:
Obrigado e bênçãos. Bênçãos. Obrigado. Obrigado. [Aplausos da plateia]