Eu Sou o que Sou, Adamus of Sovereign Domain. [Ele
respira fundo e abre os olhos.] Hummm. Hummm. [Aplausos da plateia] Hummm.
Humm. [Uma pausa enquanto Adamus examina e admira o novo local; risadas quando
ele fica polindo seu logotipo no púlpito.] Hum.
LINDA: Ohhh! [Ele está espiando atrás dos painéis que
compõem o fundo do palco.]
[Ele continua a andar pela sala, examinando tudo, sem
dizer nada. Vai ao fundo da sala.]
ADAMUS: Hum. Hum. [Risadas da plateia, quando ele entra
no banheiro masculino, puxa a descarga e sai ajeitando as calças.]
ADAMUS: [abrindo a porta do banheiro feminino e fechando
rapidamente] Eh!
LINDA: É sério?
[Ele destranca uma porta e entra na “sala verde” de Geoff
& Linda; mais risadas, quando ele sai com a garrafa de conhaque presenteada
por Alaya na abertura e a coloca no balcão; depois, ele vai para o lado de
fora, anda na calçada, o que podemos ver através do “janelão”, observa a placa
na frente do prédio e entra de volta.]
ADAMUS: Hum.
[Ele se dirige à área de produção e olha todo o
equipamento.]
LINDA: A transmissão não parou. Adamus está circulando,
inspecionando o novo local.
[Risadas quando Adamus acena para a câmera; depois, pede
que Joseph Collins se levante e lhe cumprimenta – aplausos da plateia; agora,
ele segue para a cabine de tradução simultânea e acena para todos de dentro
dela; risadas]
Para os que estão apenas escutando, a inspeção de Adamus
continua. [Mais risadas; Adamus volta pra frente da sala.]
ADAMUS: Eu agora proclamo o Centro de Conexão do Círculo
Carmesim aberto para iluminação. [A plateia vibra e aplaude.]
LINDA: Graças a Deus! Ah, graças a Adamus.
ADAMUS: Bom, eu entendo que vocês tiveram que passar por
um processo de permissão aqui, mas até que as dinâmicas energéticas sejam,
enfim, concluídas, ahh, não é oficial. Mas agora é.
Assim, queridos Shaumbra, este é seu lar, talvez o
primeiro de muitos que virão. Ahh, sim.
Então, esta noite, quando eu for ao Clube dos Mestres
Ascensos [algumas risadas], serei um papai orgulhoso. Vou falar com alguns dos
maiores Mestres Ascensos de todos os tempos e vou dizer: “Então, como está o
Centro de Conexão do seu grupo? [Risadas] Como é a tecnologia deles? Como é a
iluminação do palco? É bonito o palco?” Ahh, vou estar muito orgulhoso, porque
eles vão ter que correr atrás. Vão ter que fazer os grupos deles conseguirem
algo tão bonito quanto isto aqui. Assim, Shaumbra, parabéns. Parabéns mesmo.
Obrigado. [Aplausos da plateia] Parabéns.
Assim, vamos respirar fundo neste lindo lugar, neste
lugar que, como disseram Cauldre e Linda, é verdadeiramente da Nova Energia. O
modo como se manifestou, o modo como vai operar, as energias que estão sendo
trazidas pra cá. Cauldre está me pedindo pra dizer que, ontem, quando fizemos a
reunião do Keahak, eu optei por não abrir os olhos, pois queria guardar para
este momento.
Vejam bem, nós, os seres angélicos, vemos as coisas de um
jeito um pouco diferente. Vemos a energia, os padrões, as espirais de cores, o
caos e coisas desse tipo. Mas ver com olhos humanos, neste caso com os olhos de
Cauldre, não é a mesma coisa. Então, deixei esse momento pra hoje, abrir os
olhos e ver a beleza deste lugar.
Eu não vejo apenas janelas, paredes e equipamentos. Vejo
potencial, potenciais para transformações que ocorrerão bem aqui. Estejam vocês
aqui no estúdio ou conectados pela Internet, tanto faz. É a mesma coisa. Não
perdemos nada, particularmente quando é algo construído com tanta paixão, com
tanto comprometimento por parte de todos os envolvidos, de todos que
contribuíram e todos que simplesmente colocaram sua energia nisso. Ah, e
Cauldre está gostando deste ótimo carpete com forro de espuma.
Mas, quando é feito deste jeito, a energia flui por todo
este equipamento, diretamente pra todos que estão acompanhando online.
Assim, mesmo que estejam do outro lado do mundo, vocês estão tão conectados a
este centro de conexão quanto todos que estão aqui.
Vejo potenciais para o que pode acontecer a partir deste
lugar. Não apenas de mim, não apenas de um palco meu; este é um palco dos
Shaumbra. Só não usem o meu púlpito. [Algumas risadas] Este lugar é pra todos
que tenham algo a compartilhar, algo a ensinar, algo a trazer aos outros sobre
a Nova Energia.
Mas antes que digam “Ah, sim, quero estar nesse palco;
quero estar sob os holofotes”, antes que digam isso, parem um instante, porque
é apenas, apenas, pra coisas da Nova Energia e que tenham a ver com iluminação.
Não se trata de poder, nem controle, nem manipulação. Apenas coisas da Nova
Energia e para iluminação podem ser apresentadas aqui.
É uma dinâmica que vocês instalaram aqui, não eu. É o
compromisso de vocês, que disseram: “É isso que queremos. Estamos prontos pra
isso.”
Voltando pra janeiro, quando eu disse “Meu caros, sigam
em frente. Deixem este lugar”, não pensei que vocês conseguissem ir tão longe!
[Risadas] “Deixem Coal Creek Canyon; deixem o salão e não voltem, a menos que
sejam Mestres e estejam realmente prontos pra essa responsabilidade, essa
tranquilidade e essa graça. Não voltem a menos que estejam prontos.”
Meus caros amigos, foi um momento mágico. Foi realmente
um momento mágico. Foram apenas algumas palavras que eu disse. Era o que vocês
queriam. Vocês diziam: “Estamos prontos. Vamos seguir em frente. Vamos parar de
falar sobre isso e fazer isso. Vamos entrar nessa coisa de Nova Energia.
Danem-se todas as velhas maneiras. Danem-se as dúvidas e os medos e vamos
assumir isso.” Certo? Acho que ouvi vocês dizerem isso.
Iluminação
Assim, aqui é onde estamos na Nova Energia, ainda
rodeados por um mundo de dualidade. Falei sobre isso ontem com os participantes
do Keahak, que isso é realmente um desafio, e também uma incrível experiência,
caminhar e falar agora como Mestres nesta Nova Energia, mas ainda assim
rodeados por um mundo de dualidade. Algo que os outros Mestres não fizeram.
Eles partiam. Deixavam o corpo físico. Era difícil no corpo físico deles. Eles
não tinham preparado o corpo físico.
Na realidade, era quase uma rejeição do corpo físico. Por
isso, na iluminação deles, eles partiam rapidamente em seguida. Mas vocês
disseram: “Nós vamos ficar.” Vocês conseguiram perceber que a iluminação não é
uma coisa mental. Não, não, não. Vocês podem ler toda a filosofia do mundo, e
nada disso lhes dará a experiência da iluminação que vocês podem dar a si
mesmos.
Iluminação não se trata de saber tudo. Como Cauldre escreveu recentemente, iluminação é saber que
saberão a coisa certa no momento certo. Sem ficar carregando por aí todo esse
conhecimento, e fatos e números, mas apenas confiar totalmente de maneira
implícita de que vão saber exatamente no momento em que devem saber. E não é
algo que venha de outro lugar. Vem de vocês mesmos.
Iluminação é verdadeiramente uma experiência que
pouquíssimos se deram. Eu diria os ousados e os corajosos. Alguns de vocês
diriam os malucos. É uma experiência. Pode-se dizer que é a integração. É a
total integração de si mesmos. É a aceitação. [Linda se levanta pra ir a outro
lugar.] Você não tem que sair agora, minha querida. Mas, por favor...
LINDA: Vai implicar comigo?
ADAMUS: É a aceitação do Eu de forma amorosa. É o
reconhecimento de que não há necessidade de poder, e isso é difícil. Repito,
falamos sobre isso de tempos em tempos em nossos encontros. Começa como um
conceito mental ou um conceito intelectual. Mas quando se permitem a
experiência, não há necessidade de poder, porque toda a energia de que
precisarão está aqui.
Meus queridos amigos, às vezes, dizem que sou um pouco
duro com alguns de vocês.
LINDA: Ahh, nãão!
ADAMUS: Ah, você é uma que me diz isso! [Risadas] Mas é
porque vocês estão determinados, acho que pode-se dizer, estão sendo duros
consigo mesmos, querendo essa coisa chamada iluminação nesta existência, neste
corpo, agora. Vocês não querem esperar mais. Querem agora. Então, estamos
seguindo em frente, em direção a isso.
E, talvez... uma forma de resumir isso é dizer que vocês
não têm que trabalhar pra isso. É algo natural. Vocês só têm que estar nisso.
Têm que permitir. Mas não é algo que possam estudar. Não é algo que possam se
pressionar a ter. Não é algo no qual possam se disciplinar. Vocês podem
permitir. Podem ter tranquilidade, e depois vivenciar isso.
Um dos maiores desafios, uma das primeiras coisas que
quero tratar com vocês é essa coisa da biologia. A biologia de vocês. Muitas
vezes, tudo sobre iluminação tende a ser meio mental – muitos pensamentos –,
mas vocês chegaram a este ponto e é hora de resolvermos a questão da biologia.
É o que quero fazer hoje. Vamos fazer algumas
experiências com a biologia.
Estando na Biologia
Cada um de vocês na sala, cada um acompanhando online
tem questões com a biologia, e é compreensível, porque esse recipiente biológico
tem sido um estranho já faz tempo. Quando vocês vieram aqui pra Terra pela
primeira vez, com seu corpo angélico, com seu ser não físico, e subitamente
começaram a assumir a biologia, foi muito estranho, muito desconfortável.
Agora, vocês passaram existências mais existências
tentando se ajustar a ela, mas, mais que tudo, a biologia tem sido como um
macaco nas costas de vocês – um macaco que fica constantemente beijocando sua
cabeça, constantemente mordiscando sua orelha, constantemente fazendo cocô nas
suas costas – e vocês aceitam isso. Vocês aceitam e se acostumam com esse
macaco nas costas, mas algo, intuitivamente, lhes diz que ele é um objeto
estranho, que não é pra estar lá.
Vocês se adaptaram ao corpo, mas ele ainda é um objeto
estranho, que não pertence realmente a vocês, que ficam desconfortáveis com
ele.
Já falamos sobre a biologia ancestral. Vocês carregam a
biologia da sua família, dos seus avós, dos avós deles, etc.
Até certo ponto, vocês a assimilaram, mas ainda há essa
relação muito conflitante, às vezes agressiva e sempre estranha com o corpo
físico. Mas, se vocês vão entrar na verdadeira mestria, na iluminação, esse
corpo vai ter que ir com vocês. Esse corpo vai ter que ser integrado – uma das
coisas que os outros Mestres antes de vocês não fizeram. Na realidade, eles
passaram muitas existências tentando negar o corpo e tentando até mesmo
manipular o corpo, controlar o corpo com a mente. Simplesmente não funciona.
Mas, se vocês vão entrar na verdadeira iluminação, caminhar como verdadeiros
Mestres, é essencial que este corpo esteja saudável.
Agora, são, de fato, duas grandes questões. O corpo, e a
outra é a abundância, que vamos deixar pra outro dia. Vocês tendem a querer
ignorar o corpo, mas aí ele grita com vocês. Vocês tendem a fingir que o corpo
vai, assim como o macaco nas costas, acompanhar vocês na iluminação. Mas aí ele
tem dores e sofre. Fica doente. Vocês se preocupam com ele. Vocês saem, como
diriam, de uma forma de consciência mais elevada ao se preocuparem. Vocês
começam a se desgastar. Vocês começam a voltar para alguns padrões muito
velhos.
Esse corpo pode deixar um Mestre morto em sua
trajetória – literalmente morto em sua trajetória –, mas também
apenas detê-lo, pois de que maneira vocês vão aproveitar a vida, como vão ter
iluminação, se esse corpo tem dores, sofre, fica doente ou se esgota? Ou se
simplesmente não amam esse corpo?
Quero que sintam por um instante o seu ser físico.
[Pausa]
Muitos de vocês estão naquele ponto da vida em que se
medem de acordo com a consciência de massa. Vocês têm 50, 60, 70 anos e dizem:
“Bem, me restam um número ‘x’ de anos – 10, 20, 30 anos.” E vocês aceitam isso.
Vocês toleram isso. Apesar de tudo que aprenderam pelo caminho, apesar de toda
a iluminação, este corpo é como uma âncora, às vezes. Vocês dizem: “Me restam
20, 30 anos. Será que vou ter câncer? Será que vou ter Alzheimer ou Parkinson
ou outra doença qualquer?”
E, vejam bem, no momento em que começam a pensar dessa
forma, vocês separam a sua condição Eu Sou, o seu Corpo de Consciência (Clique
aqui para mais informações de Adamus sobre o Corpo de Consciência.), do seu corpo
físico. Vocês não deixam o corpo físico estar no conceito do Corpo de
Consciência. É esse recipiente estranho e muito rudimentar que vocês estão
tendo que arrastar por aí.
Imaginem um instante, sintam um instante que esse corpo está
rejuvenescendo, que o seu corpo é uma rede eficiente e que o corpo está vindo
pra vida e não morrendo, que esse corpo é o seu amigo mais querido.
[Pausa]
Para muitos de vocês, é algo bem difícil de imaginar. O
corpo? Amigo mais querido? O corpo? A coisa que pode traí-los? Vocês viram
outras pessoas morrerem, ficarem doentes e morrerem. Muitos de vocês, os próprios
pais. Ah. E isso levanta a questão: “Será que isso está no meu DNA também?” O
médico chega até a perguntar: “Qual é o seu histórico familiar? Bem, vocês
estão ferrados, porque vocês terão basicamente a mesma coisa. Seus pais
morreram aos 71; vocês podem ir até os 72.”
Portanto, há uma infinidade de sobreposições e medos
associados a isso, e é uma das duas – bem, das três – questões primárias do
momento que estão impedindo que vocês superem esse obstáculo. Eu ouço alguns de
vocês dizendo: “Mas, Adamus, eu pedi a mestria. Eu disse que queria a
iluminação, então, cadê ela?” Bom, ela está aí, mas parte da questão é o corpo
físico.
Nem sempre é divertido falar sobre isso. Existem outros
assuntos bem mais iluminados – bem mais leves – do que falar do físico. Mas,
trabalhando com cada um de vocês, sentindo as energias e o que está
acontecendo, sinto que é importante hoje conversarmos sobre a biologia.
Integrando a Biologia
Esta biologia, a sua biologia, meus caros amigos, é hora
de integrá-la. É hora de trazê-la junto. Não se trata de corrigi-la nem de
repará-la. Muitos de vocês têm tentado fazer isso a partir daqui de cima ou de
outro lugar ou indo ao médico ou tomando muitos remédios diferentes. Vamos
largar tudo isso. É hora de integrá-la.
Agora, eu falo isso e alguns dizem: “Você quer que eu
integre isto?! Quer que eu
traga isto para o Corpo de
Consciência? Não preciso corrigi-lo primeiro? Não preciso curá-lo ou
torná-lo mais jovem ou algo assim?” Não, de jeito nenhum. Trata-se de
integrá-lo totalmente, inspirando-o, bem pra dentro do Corpo de Consciência.
Direto pra lá, nesta linda sopa que inclui a sua mente, o seu Espírito, a
condição Eu Sou.
Havia uma grande relutância em se fazer isso antes, mas
hoje – que lindo dia pra se fazer isso. Que lindo dia pra integração.
Agora, vamos entrar num merabh daqui a pouco, mas
quero lembrá-los de que não é pra pensarem numa forma de fazer isso. Vocês não
vão pensar numa forma de fazer isso. É pra permitir.
Vocês podem sentir alguma resistência, porque vocês
dizem: “Bom, este corpo? Eu? Já me livrei do DNA ancestral? Será que estou
pronto pra isso?” Com certeza. Com certeza.
Haverá uma expectativa de que, de repente, depois do merabh,
vocês vão se olhar no espelho e vão estar 30 anos mais jovens. [Algumas
risadas]
SART: Isso!
ADAMUS: Mas não se trata da aparência. [Adamus ri.] Não
se trata... [Alguém na plateia está fazendo “Uooo!”] Não se trata de parecer
mais jovem, entendam, e é daí que muitos problemas têm surgido. Vocês dizem:
“Ah, vou respirar pra parecer mais jovem.” [Algumas risadas] Não. Ou: “Vou
respirar pra ter mais beleza ou ter mais energia.” Mais energia. Não, não se
trata disso.
Essas coisas são, talvez, consequências ou resultados que
ocorrem depois que vocês verdadeiramente permitirem a
integração. Perder peso ou ter os joelhos ou quadris ou outras partes do seu
corpo... Mas não vamos focar hoje na cura de algo específico, na cura de uma
doença ou deformidade, nem nada disso. Hoje trataremos simplesmente da
integração do seu ser físico do jeito que ele é. Do jeito que ele está neste
momento.
Agora, eis um segredinho. O jeito dele neste momento é,
de fato, muito lindo. E eu sei que alguns de vocês, particularmente se
estiverem muito doentes ou sentindo muita dor, dizem: “Eu acho que não.” Mas,
de fato, o potencial e a realidade desse ser físico saudável, energizado,
integrado está bem aí. Está bem aí. Não vamos trazê-lo de outro lugar. Vamos
fazer vários exercícios. O segundo ou terceiro exercício que fizermos hoje vão
parecer como se estivéssemos trazendo de outro lugar, mas realmente não
estaremos fazendo isso. Vamos trazê-lo pra fora.
Esse corpo de vocês, a biologia, tem todo o potencial pra
ser gracioso e energeticamente eficaz. Tem todo o potencial pra ser o seu corpo
de luz.
E, enquanto seguimos com os merabhs hoje, é
exatamente isso que vamos fazer. Vamos permitir a transformação do seu ser
físico como vocês o conhecem neste momento. Falho, desequilibrado ou
maravilhoso, não importa de que jeito, vamos permitir essa transformação do seu
estado físico atual para o corpo de luz.
Não me perguntem quanto tempo levará para a
transformação. Há uma variedade de diferentes fatores, e realmente não importa,
porque, como sabem pela própria história deste Centro, o tempo é bem
irrelevante. Coisas engraçadas acontecem ao longo do caminho; simplesmente
ocorrem. Não precisamos traçar um plano. Não precisamos estabelecer um período
pra isso. Simplesmente ocorre. Está aí. A melhor coisa que fazem é permitir,
confiar, que está acontecendo.
Vocês podem brigar com a coisa. Podem resistir e dizer:
“Bem, será que isso está realmente acontecendo durante o merabh? Será
que realmente...” [cuspindo] Respirem fundo, relaxem, porque hoje, realmente,
vamos integrar a biologia ao Corpo de Consciência, transformar esta biologia em
seu corpo de luz.
Assim, vamos respirar fundo. Vamos ter nossa luz própria
pra merabh. Eu sei que agora nós podemos. [As luzes são reduzidas.] Ah!
Como se fosse mágica. Hah! Hummm.
A propósito, faremos várias experiências e, por favor,
nada de pensar. Estão entendendo? Entendam, quando digo pra não pensarem, que
vocês não têm que focar em: “Estou fazendo este merabh. Estou trazendo
meu corpo de luz.” Isso, na verdade, é uma distração e também cria algumas
barreiras. Trata-se apenas de permitir a integração do seu corpo físico ao seu
Corpo de Consciência. Essa âncora que vocês vêm arrastando, tentando consertar
e reparar, tentando corrigir, nós vamos fazer isso hoje.
Assim, respirem bem fundo, e vamos colocar uma música
clássica agradável pra variar.
[A música começa; diversas faixas do álbum “Gentle
Spirit” (Espírito Gentil), de Bernward Koch.]
Merabh da Biologia
Respirem bem fundo.
Aqui estamos nós no novo Centro de Conexão do Círculo
Carmesim. Muito apropriado, afinal este não é o seu novo corpo de certa forma?
Simbolicamente? É por isso que eu queria fazer hoje esta experiência com o
físico.
Respirem bem fundo e sintam o seu corpo físico.
Um corpo físico – carne, ossos, órgãos e sangue,
células e DNA, coisas que, na verdade, vocês nem precisam conhecer pra fazer esta
transformação. De fato, eu diria que é quase mais fácil fazer isso se não
souberem muito sobre a ciência e a física, porque vocês tendem a ficar meio
presos na mente.
Sintam esse corpo de vocês. Bem, é de vocês, assim como o
nome que carregam. Mas não é, realmente. Foi dado a vocês por outros.
Desde que vieram pra esta Terra e se tornaram seres
encarnados, assumindo o físico, vocês sabiam, em algum lugar dentro de vocês,
que chegaria o dia em que esse corpo se transformaria. Quando esse corpo não
estaria mais apenas na biologia física. Vocês sabiam que, um dia, aconteceria a
verdadeira encarnação. Não apenas caminhar no físico, mas a verdadeira
encarnação e integração.
E esse dia chegou. Esse dia de integração está bem aqui e
agora. E, repito, a beleza da coisa é que não há nada que precisem fazer além
de deixar que aconteça.
Toda a ideia de um corpo físico foi pra que vocês
pudessem vivenciar os elementos da dualidade, do tempo e do espaço, da
densidade; pra que pudessem vivenciar como é andar no chão e respirar o ar.
O corpo permite que vocês vejam o pôr do sol. Como eu
disse no início de hoje, mantive os olhos fechados – ou melhor, os olhos
de Cauldre fechados – até o dia de hoje, porque, através dos olhos humanos
e do sentido da visão, através dessa parte física linda de vocês – os seus
olhos –, vocês podem estar no mundo. Vocês podem ver o mundo.
Vocês têm todos os diferentes sentidos humanos que os
permitem ter experiências sensuais no corpo físico. Ah, o que alguns anjos não
dariam pra ter isso – a capacidade de tocar, a capacidade de ter uma refeição
agradável, cheirar o perfume das flores!?
O corpo permite que vocês tenham experiências sensuais no
planeta. Mas o corpo também tem sido fonte de consternação, perigo, medo,
desapontamento. O corpo, por fim, se esgota e provoca essa coisa que vocês
conhecem como morte. É interessante as pessoas temerem a morte, acharem que é
mais do que apenas a morte da biologia. Elas pensam que é a morte da
identidade. Mas é só o corpo se deixando ir.
O corpo dá a vocês dores e sofrimentos. Vocês sabem como
é quando estão doentes, pegam um resfriado ou uma gripe. É difícil até pensar
na iluminação ou colocar um sorriso no rosto. E, quando ficam um pouco mais
velhos, vocês começam a ver as rugas, os cabelos brancos, e tentam
desesperadamente corrigir isso, comprando todo tipo de creme. Acho que, da
próxima vez que nos reunirmos aqui no Centro, todos vocês deveriam trazer esses
cremes, pomadas e medicamentos que estão nos armários dos remédios,
prateleiras, garagens e demais estoques e trazê-los pra jogarmos no lixo.
Quanto dinheiro vocês gastaram aí? Quantos realmente funcionaram? Podem
funcionar um pouquinho, mas, no fim das contas, não.
Daí, vocês se olham no espelho e ficam
desapontados – desapontados com o envelhecimento, com a biologia.
Vocês me ouvem falar da biologia ancestral de vocês, e vocês amaldiçoam essas
mães que deram a vocês esse corpo – e os pais. Vocês dizem: “Por que eu fui
parar nessa maldita linhagem ancestral?” Bem, vocês a começaram muito tempo
atrás. [Risadas e Adamus ri.] E vocês estão prestes a acabar com ela.
Então, o corpo permite a vocês uma experiência sensual.
Permite prazeres. Permite que estejam nesta realidade. É também uma fonte de
muitas questões. É uma das três principais coisas que tornam mais difícil esse
movimento em direção à mestria. Alguns de vocês passam por questões reais no
momento. O restante tem potencial pra questões reais.
Por que esse pessoal espiritual, esses que estão
realmente no caminho espiritual, por que, estatisticamente, eles têm
provavelmente mais questões de saúde do que os outros? Por que esses que vocês
chamam de fanáticos com a saúde têm mais questões? Não é só porque são
obcecados com isso, mas, na verdade, é porque são mais sensíveis a isso. Quando
entram na consciência, vocês começam a perceber que essa coisa de corpo é algo
difícil. Isso tem que mudar. Essa coisa de corpo está realmente segurando
vocês.
Ah, os outros Mestres passaram pela mesma coisa: “Se não
fosse este maldito corpo, eu poderia ser iluminado.” Este corpo que tem a
tendência de ficar um pouco viciado com as coisas, um pouco voltado demais para
o prazer, ou esse corpo que tende a desmoronar. Então, há essa dinâmica real
interessante com o físico.
Vocês tentam corrigi-lo; tentam repará-lo. Vocês vão a
todo tipo de terapeuta e médico, a profissionais alternativos. Isso é um
paliativo, pois, em última instância, a maior parte da energia básica ainda
está lá. O desequilíbrio básico ainda está lá.
Assim, o que eu gostaria de fazer no momento, sem nenhum hocus
pocus nem muitas palavras mais, é dizer que vamos entrar no novo físico, na
nova biologia. Vamos integrar esse corpo que vocês têm no momento. Vamos
integrá-lo ao Corpo de Consciência.
Como vocês fazem isso? Respirando bem fundo e permitindo.
[Pausa]
Respirando bem fundo novamente e relaxando em seu novo
corpo.
[Pausa]
O corpo é, na verdade, essência. É essência. Em outras
palavras, o que a ciência verá são tecidos, órgãos e ossos. Mas, basicamente, o
corpo é a essência. É parte do Eu Sou, parte do Corpo de Consciência.
É a forma de o Eu Sou entrar na experiência profunda.
O corpo não precisa ser ossos e tecido. Não precisa ser
cabelo, globo ocular, língua, dedos. Essa é mais ou menos a forma que acabou
tendo. Mas ele é realmente essência, uma linda essência.
Parte do Eu Sou, certamente, não precisa seguir um velho
padrão ancestral. Não tem nem que corresponder à aparência dos outros humanos.
O corpo é a essência que permite que vocês vivenciem sua criação de dentro da
sua criação.
E agora mesmo, enquanto estou falando, ou servindo de
distração, a música tocando, a coisa está acontecendo. Está acontecendo bem
agora, porque vocês criaram isto. É que a velha biologia – não velha no sentido
de idade... mas os velhos padrões da biologia estão literalmente se
transformando, neste momento.
O incrível é que vocês não precisam forçar isso. Eu não
estou forçando. Não estou fazendo isso. Vocês estão.
Vocês estão, enfim, respirando fundo, parando de lutar
com o corpo, parando de fugir do corpo e dizendo: “Isto é meu – é minha
essência, minha forma de me expressar.”
Enquanto estamos aqui, neste dia de abertura, neste lindo
e novo Centro, está acontecendo. Está acontecendo. Está realmente havendo a
liberação de muitos dos velhos padrões, transformando uma estrutura biológica
muito velha no que vocês chamariam de seu corpo de luz.
Seu corpo de luz não residia noutro lugar, noutra
dimensão. Ele estava bem aí. Sempre esteve bem aí. O corpo de luz não vem do
céu nem de um depósito angélico. O corpo de luz era a essência – a
essência da encarnação, a essência dos sentidos, a capacidade de estar em
outras dimensões e outros elementos, e, neste caso, na dimensão terrena. Sempre
esteve aí, essa essência. É o que vocês chamariam de chama ou de paixão do
corpo.
Esqueçam o tamanho, o peso ou a idade. Apenas sintam um
instante essa essência – a paixão, a paixão sensual de estar no corpo.
Esse é o corpo de luz, meus queridos amigos. Esse é o corpo de luz.
Respirem fundo e, sem qualquer esforço, permitam esta
transformação, esta alquimia dos padrões muito, muito velhos.
[Pausa]
Estou adorando, porque é muito fácil pra mim hoje, de
certo modo, porque é algo que vocês desejavam. Vocês pensavam, se preocupavam,
ressaltavam isso – esse desejo tamanho de ter o corpo de luz.
Assim como vocês criaram a energia para este Centro de
Conexão, estão agora criando esse potencial, levando-o para o corpo de luz.
Esqueçam os detalhes. Esqueçam o quanto parecerão mais
jovens. Esqueçam o quanto esse câncer pode ter sido liberado em seu sistema.
Esqueçam esse histórico familiar de ataques cardíacos. Esqueçam as suas dietas.
Esqueçam tudo isso. Era tudo um monte de makyo.
Até vou pedir agora mesmo neste merabh que
esqueçam do seu anayatron. Tobias e eu temos conversado sobre o anayatron,
a rede de luz de seu corpo, mas sabem de uma coisa? Isso vai acabar. Era o
antigo espaço reservado para o seu verdadeiro corpo de luz.
Ele estava aí. Era real. Mas era só um espaço de espera
até que vocês estivessem prontos pra aceitar a essência, o corpo de luz. Vai se
transformar também. Vocês não precisam mais dele.
Quando vocês integram o físico ao Corpo de Consciência
como um todo, não há mais razão ou necessidade pra ter uma rede, um sistema de
intercomunicação dentro do corpo inteiro, de célula a célula. Não há mais necessidade
disso, porque cada célula vai sempre se comunicar, sempre conter a essência
total do corpo de luz.
Enquanto ficamos neste espaço profundo e sagrado,
permitindo a integração do seu corpo ao Eu Sou, também peço que comecem a
largar essas dietas e regimes em que se metem. Se existe algo que eu
recomendaria para o corpo de luz? Respiração, um pouco de exercício leve, tipo
caminhar, um pouco de água. Permaneçam hidratados. É simples assim.
Já posso ouvir as perguntas – a propósito, vou
responder a perguntas mais tarde: “Posso comer biscoito de chocolate o dia
inteiro?” Eu comeria, se fosse vocês. [Risadas] E posso ouvir outras e, repito,
vou responder às perguntas de vocês mais tarde: “Mas, Adamus, sou alérgico a
certas comidas.” Não mais. Não mais.
Então, ouço vocês dizendo: “Adamus, lutei a vida inteira
com essa coisa de biologia. Será que vai ser fácil assim? Vamos fazer só uma
coisinha pra trazer um bem-estar hoje?” Depende de vocês. Eu não quero saber.
Vocês podem, na verdade, fazer essa transformação completa agora mesmo ou podem
seguir com o que faziam antes. É com vocês.
Assim, vamos respirar bem fundo neste momento.
A outra pergunta que está pipocando: “Será que pode ser
fácil assim?” Bom, vocês são Mestres. Por que não? Por que não?
A tendência mais tarde, hoje, quando saírem daqui, é
ficarem dizendo: “Ah, eu não consegui. Todo mundo conseguiu, mas eu não.” Bom,
primeiro, vocês não são tão especiais assim. [Algumas risadas]
SART: Que bosta!
ADAMUS: Sinto muito, Sart. [Risadas]
Antes de tudo, vocês não são tão especiais e, sim, vocês
conseguiram. Vocês conseguiram. Está bem aqui. Basta deixarem que seja agora.
Ah, vocês podem jogar o jogo de duvidar. Podem jogar o jogo do “bem, nada
aconteceu”. Ou podem simplesmente conseguir.
Assim, vamos fazer de novo. Vamos respirar bem fundo.
Tivemos uma experiência maravilhosa no nosso retiro de ahmyo
quando falamos de abundância. Ahhh, na primeira vez, foi como dar murro na
parede. Na segunda vez, foi como se atirar no fogo. Mas, na terceira, nós
conseguimos.
Então, vamos fazer novamente. Vamos respirar bem fundo. E
fazer o quê? Bom, fazer nada é, de fato, o que estamos fazendo. Permitir. Acho
que estamos permitindo.
Merabh da Biologia – Tomada Dois
Vamos respirar bem fundo. Vamos repassar os fatos.
Vocês são consciência. A sua consciência traz energia.
Sua consciência queria ter uma experiência realmente sensual e disse: “Traga a
energia desta coisa chamada corpo.” Então, vocês o criaram. Vocês têm vivido
com ele por cerca de mil existências, ou mais.
Vocês têm vivido dentro da biologia que, por fim, acabou
se misturando com a biologia dos demais, especialmente da sua própria linhagem.
Então, por fim, ela não pertence realmente a vocês.
Mas, de repente, vocês acordaram: “Ei! Eu quero o meu corpo. Eu quero a minha energia, trazendo o meu corpo. Adeus, família. Adeus,
consciência de massa. Adeus, velhos modelos físicos. Estou de mudança pro meu
corpo de luz a partir de hoje.”
Assim, respirem bem fundo... e então simplesmente
permitam. É simples assim.
Imaginem-se como Mestres e o corpo simplesmente vai fluir
com a sua paixão. Imaginem-se sendo esses Mestres, e não estando cansados e
sentindo dor; sendo esses Mestres, e o corpo simplesmente vai rejuvenescer
facilmente, rapidamente. Sim, mesmo que deixem cair um tijolo no pé e quebrem o
dedão, tudo bem. Não tentem isso de imediato. Esperem um dia ou dois. [Algumas
risadas] Vocês deixam cair um tijolo no pé e quebram o dedo: “Tudo bem, porque
eu sou um corpo de luz. Não sou um corpo físico. Sou minha própria essência. Sou
o meu próprio Corpo de Consciência. Não preciso esperar dois ou três meses pra
que esse pobre dedão fique curado.” Não. Ele cura imediatamente.
Respirem bem fundo, meus queridos amigos, em seu corpo.
Seu Corpo de Consciência.
[Pausa]
Ainda tem muita conversinha acontecendo: “Mas, mas, mas,
Adamus, você não entende.” Normalmente, eu diria pra calarem a boca, mas não
direi isso hoje porque esta é uma questão delicada. Ehh, vou dizer, sim. Calem
a boca! [Risadas] Muita conversinha acontecendo. “Mas, Adamus, você não
compreende o que estou passando.” Compreendo. “Adamus, você não entende como é
difícil.” Sério? “Adamus, se não der certo, vou ficar arrasado.” Não, vocês já
estão arrasados. Vai funcionar. [Mais risadas]
Então, vamos fazer novamente. Vamos... John, pare a
música um instante. Depois, colocamos de novo.
Vamos respirar bem fundo, certo? Vou voltar para o
básico.
Vocês estão neste corpo, certo? E presumo que vocês não
queiram deixar o corpo. Alguém quer deixar o corpo? [Algumas pessoas dizem que
não.] Tudo bem. Então, eu presumo que vocês queiram ficar no corpo. Vocês
querem que o corpo seja de vocês. Querem que ele tenha energia. Querem que ele
seja saudável, que responda aos estímulos. O que vocês realmente querem é que o
corpo seja sensual – que sinta as coisas.
Assim como a consciência de vocês ficou meio entorpecida
ao longo das eras, o seu corpo também fica entorpecido. A audição vai piorando,
ele mal sente mais os cheiros; o sentido do olfato piora e a visão também. Tudo
isso! Ah, é tão deprimente. É realmente deprimente.
EDITH: Eu sei.
ADAMUS: É. Com certeza. Quer ser a garota propaganda
aqui?
EDITH: Não, obrigada.
ADAMUS: Mesmo? Para um corpo saudável rejuvenescido?
EDITH: Ah, sim!
ADAMUS: É o corpo da Edith! [Adamus ri.] E, a propósito,
não estou falando da imagem de vocês ou comparando vocês entre si. Estou
falando de vocês com o seu corpo, de vocês em relação ao seu corpo. É muito
discrepante.
Assim, o seu corpo é apenas uma forma para vocês sentirem
e se expressarem, e ele não precisa envelhecer. Não precisa se desgastar. Não
precisa ficar doente. Não precisa. Eu quero que deixem tudo isso pra trás,
todos vocês. Alguns estão caindo no sono aqui online. [Risadas quando
ele olha diretamente para a câmera.]
Vocês, vocês estão dormindo aqui. Vocês andam tão
preocupados com o corpo. Acordem aí. Precisamos de mais luz de fundo aqui. [As
luzes são ligadas.] Acordem. Vou pra outra câmera... Essa aqui. Vocês. Vamos
acordar a Ásia aqui. Ótimo. [Algumas risadas] Acordem! Acordem. Vamos
rejuvenescer esse... esse... [Adamus joga um beijo.] pra vocês também... esse
corpo.
Certo, podem reduzir as luzes de novo. Então, vamos
novamente, e prosseguiremos até eu sentir que conseguimos romper essa barreira.
Certo. Vocês estão ficando muito mentais. Vocês estão se perguntando que diabos
está acontecendo aqui. E eu também. [Adamus ri; a música começa.]
Merabh da Biologia – Tomada Três
Certo. Respirem bem fundo. Obrigado pela música.
O corpo é apenas uma extensão do espírito. É uma forma de
ter experiências neste planeta. O corpo não precisa ficar doente. Não precisa
sentir dor. Não precisa ficar com pouca energia.
Hoje, estamos integrando o físico ao Corpo de Consciência
como um todo, ao Eu Sou. Quando assim for, quando permitirem, parem de pensar
nisso; quando permitirem, a transformação ocorrerá. Acontecerá um processo
alquímico que os libertará da biologia ancestral. Ele os libertará dos
conceitos da consciência de massa sobre envelhecimento. Ele os libertará de uma
estrutura de muito Velha Energia. E, nessa liberação, nessa alquimia, ele
permitirá o corpo essência, que alguns chamam de corpo de luz, mas é o corpo
essência.
Assim, vocês respiram fundo... e vocês simplesmente
permitem.
[Pausa]
Uma coisa incrível acontece. A transformação começa a
ocorrer. Não importa a sua idade ou como está a sua saúde; não importa o quanto
você é sábio ou tolo espiritualmente. Não importa. Ah, por falar nisso, ser
tolo é bem melhor do que ser sábio espiritualmente. Não importa.
Assim, vocês respiram fundo... e simplesmente deixam acontecer.
[Pausa]
Eu sinto muito. Tenho que parar a música novamente. Ainda
estamos tendo resistência, muita resistência. Mais resistência do que na coisa
da abundância que fizemos na Itália.
Então, não sei bem o que está acontecendo
aqui – não só aqui, mas lá fora [online] também. E não tenho
muita certeza se é, ah, falta de confiança em si de que isto vá realmente
acontecer ou... hummm... Por que não pensei nisso antes... Vocês investiram
mesmo nesse corpo. Vocês investiram mesmo nele. Ao mesmo tempo em que vocês
dizem que querem ser mais saudáveis, querem estar em seu corpo de luz, estou
sentindo um profundo investimento nesse corpo.
É como uma estranha relação de amor e ódio, quase um medo
de deixá-lo ir. Vocês querem se segurar em partes dele, mas liberar outras
partes. Então, por que isso acontece? Por quê? Talvez medo do que possa ocorrer
depois. Possivelmente. Talvez, na verdade, de um jeito estranho, sem bancar o
psicólogo aqui, mas, de um jeito estranho, na verdade, vocês adoram essa
experiência no corpo. Vocês realmente adoram. E, de fato, pensar em não ter
mais isso traz também um pouco de tristeza.
Então, vocês meio que ficam presos entre as duas
condições. Tipo ter pouca energia, os seus sentidos não funcionarem direito e
vocês ficarem velhos, mas também essa outra dinâmica de: “Na verdade, eu gosto
de ter este corpo. Realmente gosto de toda essa coisa física. E parece meio
chato ser um anjo num corpo de luz.”
Então, o que fazemos? Bem, vou voltar pro início e
tocaremos música de novo. Vamos fazer novamente. [A música recomeça.]
Por favor, entendam. Estamos apenas integrando, trazendo
o físico para o Corpo de Consciência. Não estamos nos livrando do corpo, meus
caros. Estamos apenas integrando ou sugando o corpo direto pras entranhas da
sua consciência. [Risadas; Adamus ri.] Eu tinha que fazer algo pra quebrar esta
energia densa aqui, mas foi uma boa imagem. [Mais risadas] Podem dar os
créditos pra mim e fazer camisetas também. Sugando o corpo direto pras
entranhas da sua consciência. Vamos fazer isso. Vamos continuar com a música.
Um pouco... Você tem algo um pouco mais animado talvez? [falando com John;
algumas risadas] Ehhh, um pouco mais alegre?
Enquanto John tenta encontrar alguma coisa, respirem
fundo. Relaxem, relaxem, relaxem. Toda essa coisa está acontecendo aqui, sim, e
está congelando vocês ao mesmo tempo. [A sala está muito fria e as pessoas
estão se agasalhando e se encolhendo.] Parece um frigorífico. [Risadas] Talvez
possamos cuidar da temperatura aqui, caros técnicos? [A plateia concorda com
entusiasmo, aplaudindo.] Vamos ter corpos congelados antes de termos corpos
iluminados! [Risadas]
Merabh da Biologia – Tomada Quatro
Certo, vamos dar aquela respirada realmente bem funda
aqui, está certo? Respirem bem fundo mesmo. [Uma nova música começa.]
Vamos ter uma música animadinha, talvez uma música mais
alegre. É bom rirmos um pouco aqui. Certo, vamos fazer de novo e, desta vez,
basta deixar que o físico se integre, a integração total do Corpo de
Consciência.
O que isso quer dizer? Eu não sei, mas deixem acontecer.
Deixem acontecer, está certo?
Estamos trazendo o físico para todo um novo nível.
Assim, vocês respiram bem fundo. É o melhor que tem,
John? É que... está soando meio fúnebre. Eles estão congelando. Estão ficando
azuis. Estão... [Risadas] Estou tentando falar de corpo e vejo dedos azuis. Ah,
é o esmalte da sua unha.
Vamos ter que fazer um exercício aqui daqui a pouco.
[Adamus ri.]
Certo. Respirem bem fundo.
[Pausa, enquanto Adamus continua criticando a música.]
Uma música mais alegre. Dá pra aumentar um pouco, John? [A música fica mais
alta.] É essa música que vocês gostariam de passar o resto de suas vidas
escutando? [A plateia diz que não.] Desligue o som! [Risadas]
Tudo bem, lá vamos nós. Nada de música, sem música. Vamos
fazer a seco mesmo. Vamos ser enérgicos. Vamos sugar pras entranhas aqui.
[Risadas]
O engraçado é que, enquanto digo isso, enquanto
brincamos, vejo alguns de vocês sentados fazendo assim na cadeira... [Risadas
quando ele, sentado, faz uma careta e um movimento de sobe e desce do corpo.]
Estou vendo. São cadeiras novíssimas! [Mais risadas] Não era pra ficarem se
espichando.
Vamos respirar bem fundo mesmo e reduzir as luzes um
pouco.
Certo. Agora, agora,
rompemos a energia. Ótimo. Acho que podemos continuar.
Respirem bem fundo. Fazendo a transição da velha
biologia, um sistema velho realmente desajeitado, para o corpo essência, o
corpo de luz.
Ele é bem mais eficaz com a energia, rejuvenesce. É um
corpo que libera, facilmente, rapidamente, os desequilíbrios e as toxinas. Um
corpo que pode ter coisas como os elementos ou os potenciais do câncer, mas não
os ativa, não os aciona, e sabe exatamente quando liberá-los. Um corpo que é
sensual e sensível, mas não tão sensível que, subitamente, não possa receber
algumas partículas de poeira no nariz ou um pouco de glúten no estômago. Um
corpo que é adaptável e flexível. Um corpo que está à vontade neste mundo. Um
corpo que está à vontade no Corpo de Consciência de vocês.
Um corpo que é verdadeiramente representante da sua consciência, da sua condição de Eu
Sou, do seu corpo. De vocês.
Respirem fundo e tragam esse corpo. Deixem que ele
encontre o velho corpo que vocês têm carregado.
E agora deixem que a alquimia, que essa linda
transformação ocorra – o velho corpo se integrando agora ao novo corpo e o
novo corpo se integrando à consciência Eu Sou.
E fiquem assim um instante. Sintam-se confortáveis com
isso.
[Pausa]
Fiquem à vontade no corpo.
Não precisam entender a física. Não precisam lançar o
foco em nada. Basta permitir, e então assim será.
[Pausa]
Quando forem pra casa esta noite, marquem no calendário.
Este foi o dia. Este foi o dia em que o Mestre assumiu sua própria biologia.
Este foi o dia em que a transformação teve início.
E, por favor, não comecem a dizer que fizemos uma cura
hoje. Não fizemos. Foi uma permissão do corpo de luz, do corpo essência, para o
Corpo de Consciência. A integração, a união da biologia com o Espírito. Foi
isso que fizemos hoje.
O resultado final pode ser a cura. Pode ser uma aparência
mais jovem. Mas não estabelecemos uma cura. Estabelecemos uma integração, e é
aqui e agora.
Respirem bem fundo e relaxem agora em seu corpo de luz.
[Pausa]
Respirem bem fundo novamente e fiquem relaxados em seu
corpo essência.
[Pausa]
Respirem bem fundo mais uma vez e deixem que o corpo de
luz, que o corpo essência seja ativado, seja ativado bem aqui, neste momento.
Não na sua mente, nem mesmo no seu velho corpo físico, mas bem aqui, neste
momento.
Pode-se dizer que integramos e, então, ativamos o corpo
de luz bem aqui, hoje.
Respirem bem fundo e relaxem nele. Permitam.
[Pausa]
E desta vez funcionou. Ótimo.
Respirem fundo. Respirem fundo. Ótimo.
Agora... Podemos aumentar as luzes um pouco.
Matemática e um Experimento
Agora, vamos fazer algo meio estranho. [Algumas risadas]
É, “Mestre do óbvio”. Tudo que fazemos é estranho!
Agora, vamos fazer algo interessante, interessante e
estranho, e que parece estar, ah, não exatamente em alinhamento... Podemos
ligar as luzes daí também, porque quero ver todo mundo. [As luzes acendem.] Obrigado.
Pode parecer estar um pouco fora de alinhamento com as
coisas que falei antes em termos de soberania, mas, na verdade, espero que
possam ver e entender que tem muito a ver com soberania o que vamos fazer a
seguir.
Se examinarem a matemática, matemática simples... Era
melhor estar com o quadro, mas não preciso dele agora, não. Da próxima vez, vou
querer o quadro pra escrever.
Um mais um normalmente é igual a dois, na matemática. No
entanto, nas dinâmicas humanas da energia, um mais um é igual a 2,0001. O que
isso significa?
Vocês colocam duas pessoas juntas, elas combinam suas
energias e vocês têm um resultado um pouquinho de nada maior do que teriam com
uma pessoa sozinha, a menos que elas estejam consumindo a energia uma da outra,
porque, daí, vocês têm um efeito negativo. Mas, em geral, se duas pessoas têm
uma ideia pra realizar algo, e combinam sua consciência, energia e paixão,
vocês têm um resultado um pouquinho maior do que dois.
No caso de Mestres, no caso de Shaumbra, um mais um pode,
facilmente, ser igual a cinco, talvez seis, sete. Em outras palavras, quando um
verdadeiro Mestre, que não dá a mínima pra qualquer outra coisa – e ser um
Mestre é mais ou menos isso, não cair nas armadilhas das coisas –, mas,
quando dois Mestres ou mais combinam sua paixão, consciência e desejo, vocês
podem ter um mais um igual a cinco.
De certo modo, foi o que aconteceu aqui. Vocês todos
combinaram sua energia, fosse financeiramente, fosse trabalhando realmente,
fosse apenas energeticamente, e, de repente, vocês têm este grande e novo lar.
Então, agora, acabamos de fazer um exercício de
integração do corpo ao corpo de luz, ao Corpo de Consciência, mas quero fazer
um experimento aqui, e isto é realmente só um experimento. O que fizemos antes
não foi. Aquilo foi brincadeira de criança.
Mas quero fazer um experimento nesta sala, e vamos trazer
todos que estão online também. Vamos ter um daqueles nossos momentos Kumbaya.
[Algumas risadas] (N. da T.: Ver a canalização anterior, de maio, para maiores
explicações sobre Kumbaya.) Mas as dinâmicas de energia estão
interessantes aqui.
Faço a pergunta – e vamos descobrir a resposta em
breve: O que aconteceria se pegássemos mais ou menos 70 Mestres na sala
aqui e somássemos aos milhares e milhares de Mestres Shaumbra que estão
acompanhando online? O que aconteceria se conectássemos todas as nossas
energias como Mestres, não como seres carentes, mas como Mestres, como seres
inteiros? O que aconteceria se combinássemos tudo isso? Que efeito isso teria
na sua integração [apontando as pessoas ao acaso] e na sua integração e na sua?
E eu gostaria de descobrir agora mesmo, com o pressuposto
de que, teoricamente, quando todos nós nos conectamos, digamos que de mãos
dadas, nos conectamos aqui e nos conectamos com todos que estão online
[apontando para a câmera]... Então, alguém vai ter que segurar a câmera e
alguém vai ter que segurar a mão do operador da câmera. [Algumas pessoas fazem
“Awww.”] Que lindo. E todos no fundo da sala [local onde ficam os técnicos],
cada técnico e... Você pode aparecer na janela [da cabine de tradução
simultânea] um instante e... [Algumas risadas] Isso, coloque a mão na janela, é
suficiente; certo, quando eu dizer já.
O que aconteceria numa consciência Shaumbra, num
potencial Shaumbra para a integração bem rápida e graciosa do corpo de luz ao
físico? Não sei a resposta, mas acho que podemos descobrir.
Assim, vou repassar o básico. Vocês deram sua permissão
ao corpo de luz. Vai acontecer, então. É a integração ao Corpo de Consciência.
O corpo não é só aquela coisa que vocês arrastam por aí. Ele fica todo
integrado – consciência, energia, mente, gnost, corpo –, tudo junto.
O que acontece agora se vocês se levantarem? [A plateia
se levanta.] E tivermos uma música agradável? Qualquer uma que você escolher,
John; deixe a música rolando, porque vocês vão ter que dar as mãos aí atrás
também. O que aconteceria...? Voltem vocês aí. Eh, eh. Nada de café, nada
de xixi agora, nem xixi enquanto toma café. [Algumas risadas] Voltem. Todos têm
que fazer parte disto.
Então, vamos ter música... e... [A música começa.]
Preparem as câmeras do jeito que for pra que todos participem. Ajeitem as
câmeras. Tudo bem. A música está tocando. Vamos respirar bem fundo.
Vocês são Mestres. Vocês estão conectados a outros
Mestres. Estamos conectados aos Mestres que estão acompanhando online ao
redor do mundo, e se conectando aos Mestres que virão daqui a um mês, um ano,
dez anos, agora, neste momento em que estamos juntos.
Vocês são seres soberanos que cruzaram essa linha, essa
linha biológica, permitindo o seu corpo de luz em seu Corpo de Consciência,
trazendo o corpo de luz a esta realidade física chamada Terra para ter
experiências na vida de uma forma nova, saudável, equilibrada e energizada.
E, quando vocês, queridos Mestres soberanos, se conectam
com os outros Mestres, de mãos dadas, compartilhando paixão, compartilhando
desejo, o que acontece? O que acontece com essa velha equação “um mais um”? Até
onde se vai quando esses muitos Mestres, Mestres conscientes, compartilham o
momento? Até onde a energia pode expandir além do apenas Um?
Isso só pode ser feito quando vocês se permitem ser
inteiros e soberanos, quando vocês são o Um. Não metade, não três
quartos, mas o Um. Quando vocês são o Um, vocês se levantam aqui, tendo acabado
de permitir a chegada de seu corpo de luz, quando vocês são o Um e compartilham
com outro Um e outros Uns, o que acontece ao potencial, à transformação e à
integração?
Vamos respirar fundo e simplesmente permitir a expansão
sem limites.
Permitam a expansão de um jeito Nova Energia, que desafia
toda a velha física, desafia todos os velhos protocolos. Até onde o Um pode
chegar quando está lado a lado com outros Uns?
[Pausa]
Chegamos a este ponto de mestria encarnada, dizendo: “Eu
sou o corpo. Este é o meu corpo,
o meu corpo de luz. Com isso, vou ter experiências na minha vida de maneira
nova, de maneira saudável. O corpo tem, de muitas formas, me mantido
prisioneiro até então. Mas agora o corpo é o meu caminho para a liberdade, o
meu caminho para vivenciar livremente esta realidade sensual chamada Terra. Eu
sou o corpo. Eu sou o Corpo de Consciência. Eu Sou o que Sou.”
Respirem bem fundo como o Um, vocês, conectado aos outros
Uns.
[Pausa]
Quanto de luz pode chegar? Quanta integração pode ser
feita neste momento? [Ouve-se um estronde de trovão; algumas risadas] Oh, vocês
são ótimos, Shaumbra. Oh, vocês são ótimos. [Vem um estrondo maior ainda de
trovão; a plateia vibra muito e aplaude, assim como Adamus] Obrigado. Obrigado.
Por favor, sentem-se. Soltem as mãos aí atrás [falando
com a equipe técnica]. Estão engraçados aí. [Mais risadas]
Muito bom. Excelente. Vejam, é realmente fácil assim.
Perguntas e Respostas
Assim, quero reservar alguns minutos pra responder a
algumas perguntas. Linda levará o microfone. Não vamos ficar muito mentais com
relação a isso, mas sei que alguns têm um desejo ardente de fazer perguntas
sobre a biologia. Sim. E será... Levantem a mão, por favor. Sim?
MULHER SHAUMBRA 1: Oi, Adamus. Tem essa coisa nova era
por aí que, se você pergunta por que ficou doente, dizem que é porque você fez
algo inapropriado. Detesto usar a palavra “errado”.
ADAMUS: Sei, sei.
MULHER SHAUMBRA 1: Mas, veja bem, diz que culpa sua. E,
então, se estamos verdadeiramente integrados, significa que nunca mais vamos
ficar doentes?
ADAMUS: Ah, não, não. Vocês vão ficar doentes.
MULHER SHAUMBRA 1: Certo, vamos ficar doentes, mas...
Tudo bem.
ADAMUS: Mas vocês vão perceber que será um tipo diferente
de doença. Primeiro, não será tão doloroso. Segundo, vocês saberão no momento,
exatamente... Seu corpo não vai ficar mais afastado de vocês. Não vai ser essa
coisa estranha que vocês arrastam por aí. Vocês saberão no momento: “Oh, é hora
de ficar doente.” O que basicamente significa ficar sozinho ou tirar uns dias
de folga. Mas não vão ficar vomitando, suando frio, sentindo dor, nada disso
mais. Será só: “Oh, estou me sentindo meio... Estou alternando a energia. Estou
fazendo minha limpeza anual ou semestral.” Limpeza natural. Não o tipo que a
maioria de vocês tem feito. Por favor, parem de fazer... Por favor e... Certo,
vou... vou... Eu e Cauldre estamos debatendo aqui.
Isto não é um conselho médico. É sabedoria. [Risadas] Nem
Cauldre nem eu somos médicos. Somos mais espertos que isso. [Alguns aplausos]
LINDA: Ohhh!
ADAMUS: Então, sim, definitivamente, não é um conselho
médico, ainda bem.
Muitos de vocês ficam estranhamente obcecados com o
corpo, daí, ficam sempre poluindo o corpo com coisas que chamam de naturais e
alternativas. E não são naturais, as coisas que vocês fazem ao corpo. Mesmo que
sejam provenientes... Vocês pegam extrato de algas e enfiam isso nos lugares
mais estranhos [Algumas risadas] Isso é esquisito. É simplesmente a síntese da
esquisitice. É assustadoramente esquisito. Realmente esquisito.
A cura, a transformação, o que for, o reequilíbrio é tão
natural que chega a ser quase engraçado. Então, vocês vão ficar doentes de vez
em quando, mas não será daquele jeito antigo. Vocês vão ficar um pouco pra
baixo. Vão querer se encostar num canto e ouvir uma música suave. Vão querer
tomar uma xícara de chá e não ver ninguém por um dia ou dois. E é isso. É isso.
Essa é a nova doença. [Algumas risadas]
MULHER SHAUMBRA 1: Certo.
ADAMUS: É sério. E, se você pegar uma faca e fazer um
corte na mão, vai sangrar? Certamente, por pouco tempo. Cauldre está dizendo:
“Não tentem fazer isso em casa.” Mas... Tudo bem, vocês se acidentam e sangram.
Mas vão reparar, antes de tudo, que sara mais rápido, porque vocês estão
integrados agora. Não é essa biologia estranha. Cura mais rapidamente e não vai
ficar uma cicatriz muito visível.
MULHER SHAUMBRA 1: E se você tiver dor e quiser se livrar
dela?
ADAMUS: A dor é um meio, pode-se dizer, de seu eu
interior lhe dizer que algo está fora de equilíbrio. Então, se são Mestres e
integraram o corpo de luz, a dor essencialmente vai embora. Agora, pode
acontecer de um dia pro outro; pode levar mais tempo. Mas todo o conceito de
dor também é uma espécie de metáfora pro seu desconforto com o ser físico, pro
fato de não amarem o corpo, não integrarem o corpo. Então, a dor essencialmente
vai embora.
Agora, pode haver – e quero ressaltar isso aqui –,
pode haver um pequeno desconforto enquanto vocês fazem essa transição do velho
corpo físico para o corpo de luz, porque é meio incômodo e desgastante. Mas não
vai permanecer por muito tempo.
MULHER SHAUMBRA 1: Obrigada.
ADAMUS: Sim. Perguntas. Sim?
MULHER SHAUMBRA 2: Eu tenho um problema. Estou perdendo a
visão no olho direito. Devo tratar disso indo ao médico e fazendo uma cirurgia
ou devo esperar? E eu sei que isso é dar conselho médico.
ADAMUS: Sim, claro. Eu não me importo de dar... [Algumas
risadas]
MULHER SHAUMBRA 2: Mas é o que preciso.
ADAMUS: Bem, vamos examinar isso com os olhos – com os
olhos – do senso comum. Você pode ir ao médico quando quiser. Mas, uma vez que
vá, isso envia ao corpo uma mensagem.
Então, o que fazer? Bem, você daria uma chance durante um
tempo? Você permitiria que a visão voltasse... Não, ela não vai voltar dessa
forma. Vai... A visão vai se identificar novamente ou se reconectar de um modo
diferente. Então, você daria essa chance por três meses?
MULHER SHAUMBRA 2: Tudo bem.
ADAMUS: Ótimo.
MULHER SHAUMBRA 2: Eu dou.
ADAMUS: Ótimo. É totalmente com você. E eu sei que vão
surgir questões, sei que a mídia social vai levantar todo tipo de questão e...
LINDA: Só o Facebook.
ADAMUS: ... fazer todo tipo de pergunta sobre isso. Será
que você, que todos vocês, podem dar uma chance durante um tempo? E eu sei que
vocês vão se preocupar com isso. Sei que vão ficar se questionando. Sei que vão
se perguntar se é a coisa certa a fazer.
E, se você sentir necessidade de ir ao médico e fazer a
cirurgia, tudo bem. A cirurgia não vai impedir que a integração aconteça, mas
vai retardá-la.
MULHER SHAUMBRA 2: Certo, obrigada.
ADAMUS: E eu sei que Linda está... ela está tão graciosa
e tranquila.
LINDA: Estou fazendo o melhor que posso.
ADAMUS: Claro que ela vai ter uma conversa com Cauldre ou
comigo depois.
LINDA: [dando uma voltinha] Esta saia está ajudando. A
saia está ajudando. [Adamus ri.] Estou assim. [Ela dá outra voltinha.]
ADAMUS: Então, perguntas. Perguntas sobre a biologia.
LINDA: Perguntas? Lá vamos nós.
ADAMUS: Sim?
MULHER SHAUMBRA 3: Oi, Adamus. Eu tenho epilepsia. Então,
se não tomo o remédio em 48 horas, entro em convulsão.
ADAMUS: Sei.
MULHER SHAUMBRA 3: Então, não sei se tenho três meses pra
esperar algo assim. O que você recomendaria?
ADAMUS: Bem, antes de tudo, você não tem epilepsia.
[Linda se aproxima de Adamus e o encara; a plateia está rindo e fazendo
“Uh-oh!”]
MULHER SHAUMBRA 3: [rindo] Certo.
ADAMUS: Antes de tudo, você, na verdade... [falando com
Linda] Tchauzinho. Tchauzinho. [Algumas risadas]
Você aceitou isso. A epilepsia é uma forma de... é como
uma bela distração de outras coisas. Então, de um jeito ou de outro, não
importa. Você pode continuar tomando o remédio, porque você já faz isso há
muito tempo. Mas, em breve, você vai perceber: “Bom, talvez se eu esperar um
pouquinho, esperar um pouquinho mais pra tomar...” De repente, você vai
perceber que essa era uma aflição muito antiga, na verdade, muito, muito velha.
Você, na verdade, não precisa mais dela. Você não precisa disso como lição. Não
precisa disso pra mais nada, mais nada. E simplesmente você a libera. Você vai
saber quando fazer isso.
Mas, por enquanto, se vocês estiverem fazendo coisas há
muito tempo, se estiverem seguindo padrões pra isso, podem continuar e, depois,
vão perceber que não precisam fazer mais isso. Essa epilepsia era do corpo
antigo. Não faz parte do novo corpo de luz.
MULHER SHAUMBRA 3: Certo. E minha pergunta original: E
quanto a fumar cigarros?
ADAMUS: O que é que tem? Tem um aí?
MULHER SHAUMBRA 3: Ou maconha?
ADAMUS: Se quiser compartilhar, está ótimo. [Risadas]
Vou dizer uma coisa. No corpo de luz, todas essas coisas,
todas essas velhas regras não se aplicam ao corpo de luz. A única coisa que se
aplica é: “Sinto que é pra fazer isso? É algo que eu gostaria de fazer?” Mas o
corpo de luz não quer saber. Ele...
LINDA: Deus está falando com você? [Algumas risadas,
inclusive de Linda]
ADAMUS: Isso é... Isso... Isso é... é literalmente uma
limpeza, que lava esse velho corpo físico. É.
A luz não... Coisas como, vejam bem, “Isso é bom? Isso é
ruim?” Não importa. Para o corpo de luz é apenas uma experiência. E vocês estão
pensando em termos de algo poder prejudicar o corpo de luz. Não, não pode. Não
pode. Vocês pensam em termos do velho corpo físico dualista, em que certas
coisas podiam tirá-lo do equilíbrio.
Há mais controle, poder, jogos e manipulação em coisas
supostamente saudáveis, ambientais, naturais e holísticas do que no resto. Essas
coisas estão repletas, carregadas de muito poder, controle e manipulação, com
tramas conspiratórias, governos sombrios e tudo mais. É apenas uma outra forma
de poder e controle. Liberem tudo isso e o que todo mundo diz sobre o que devem
comer, beber, fumar, dançar. Seja
livre de corpo, mente e
Espírito. Isso. Obrigado.
MULHER SHAUMBRA 3: Yeah! [Aplausos da plateia]
ADAMUS: Obrigado.
MULHER SHAUMBRA 3: Obrigada.
LINDA: [procurando outra pessoa pra fazer pergunta] Você
os deixou tímidos. [Alguém diz: “Estamos com medo.”] É, estão com medo‼
[Risadas]
ADAMUS: Não, a conversa está boa, porque vocês têm
muitas, muitas perguntas. Alguns, Jane, não estão levantando as mãos. [Algumas
risadas] Você tem tantas... está louca pra perguntar. Sim?
MULHER SHAUMBRA 4: Adamus, eu queria saber se você poderia
falar de nossos animais de estimação como Shaumbra.
ADAMUS: Sim.
MULHER SHAUMBRA 4: Eu tinha essa sensação. Eu os vejo
fazendo a transição, se iluminando, refletindo. Então, eu sei que inspiro vida
pra eles. Sei que eles não são seres com alma.
ADAMUS: Certo.
MULHER SHAUMBRA 4: E gostaria de saber se você poderia
falar sobre isso.
ADAMUS: Bem, sim. De fato, quando vocês entram em seu
corpo de luz, os seus animais de estimação vivem mais tempo. E a razão é porque
eles absorvem, de maneira muito amorosa, muito compassiva, grande parte das
toxinas, do lixo de vocês. Eles estão aí com tanto amor que tiram isso de
vocês. Mas, então, muitos acabam tendo a vida reduzida. Eles vão viver mais. Um
cão deveria facilmente chegar a 60, 70 anos. [Algumas risadas] Facilmente. Por
que os cães partem, o quê?, com nove, 10, 12 anos? Porque estão acumulando
coisas de vocês.
MULHER SHAUMBRA 4: E eu também parei de tomar suplementos
e estou vendo mudanças e outras coisas. Muito, muito mais conforto físico,
flexibilidade em mim.
ADAMUS: Sim, e independência. Independência também.
MULHER SHAUMBRA 4: E eu sinto que, com meus animais, eu
tenho a dádiva de saber quais alimentos vão deixá-los equilibrados ou
terapeutas corporais ou outras coisas, quando eles estão... quando a energia
deles... quando eles estão absorvendo as minhas coisas.
ADAMUS: Sei.
MULHER SHAUMBRA 4: E, então, eu tento, não entrar no jogo
de cura, mas ajudá-los a se equilibrarem...
ADAMUS: E esse é um termos excelente – “jogo de
cura”. E eu entendo por que os humanos querem a cura, mas depois de um tempo
vira um jogo. Quanto mais podemos nos curar? E, no fim das contas, não é uma
questão de cura. É uma questão de integração do físico ao Corpo de Consciência.
Vou dizer de outra forma. Vocês podem continuar curando esse
velho corpo ou podem simplesmente entrar em seu corpo de luz. Ótimo. E ainda
não respondi sua pergunta sobre os animais de estimação.
MULHER SHAUMBRA 4: Bem, uma das coisas que também
acontece com os animais é que sinto que eles refletem a consciência de massa. E
aí eu sinto como os meus animais absorvem...
LINDA: Qual é a pergunta?
MULHER SHAUMBRA 4: Bom, estou curiosa com relação aos
meus animais. Sinto que tenho a escolha de simplesmente deixá-los ir também, e
confiar, e parece que o que faço com eles...
ADAMUS: Quando você traz seu corpo de luz, a
responsabilidade deles de ajudar você a equilibrar o seu físico é muito menor.
Eles se tornam animais mais felizes.
MULHER SHAUMBRA 4: Certo.
ADAMUS: Isso.
MULHER SHAUMBRA 4: Obrigada.
ADAMUS: Ótimo. Olá.
JANE: Oi. Eu realmente tenho muitas perguntas, e nem sei
o que perguntar, exceto que passei por muita coisa nos últimos três, quatro
anos e que me sinto melhor agora do que nunca. E acho que é, em parte, por
causa do grande trabalho de integração que eu fiz e, em parte, porque estou me
alimentando de maneira mais saudável. E eu tomo suplementos alimentares que
acho que realmente fizeram a diferença. E também...
ADAMUS: Você sabe por que eles fizeram diferença?
JANE: Porque eu acreditei neles.
ADAMUS: Sem dúvida. Muito sensata.
JANE: É.
ADAMUS: Porque você acredita. Porque alguém lhe disse que
eram bons, e você, então, energiza esses suplementos. Você poderia comer os Kisses,
da Hershey (chocolates) – Cauldre é que está dizendo; não sei nem bem o que é
isso –, mas você poderia comer jujubas e, se um terapeuta reconhecido
fosse recomendado a você e dissesse que elas eram boas, você iria energizá-las
do mesmo jeito. E não sou eu que estou dizendo. Isso é efeito placebo. É a
crença.
JANE: Eu realmente acredito.
ADAMUS: Você acredita que tem algo de errado com você.
Você acredita que uma coisa pode ajudá-la até certo ponto, então, você entra...
Adorei as palavras que você usou [referindo-se à pessoa anterior]. Você entra
num jogo de cura. É um jogo bom pra se jogar por um tempo. Mas é caro. O meu
jeito é bem mais barato. Cinquenta dólares e você estará curada. [Risadas] Não,
quer? Cinquenta dólares e você estará curada.
JANE: Claro!
ADAMUS: Vou lhe dar cinquenta dólares. [Muitas risadas
quando Adamus pega dinheiro no bolso de Cauldre e Linda pula em cima dele,
tentando tirar o dinheiro dele.] Na verdade, são sessenta. Você me deve dez.
JANE: Tudo bem.
ADAMUS: Você me deve dez. [Risadas e aplausos] Mas tem
uma condição. Você não pode pegar esse dinheiro e ir a um terapeuta ou ao
mercado comprar mais porcaria. Use num jantar ou em qualquer coisa que queira
comer.
JANE: Saí pra jantar ontem, e estou me sentindo péssima
hoje.
ADAMUS: É claro, porque você acredita que foi ruim pra
você.
JANE: Não!
ADAMUS: Sim!
JANE: Não!
ADAMUS: Sim!
JANE: Eu me diverti. Foi muito bom ontem.
ADAMUS: Sim!
JANE: E comemos muito...
ADAMUS: Mas ainda tem algo dentro de você. Posso entrar
no lado pessoal?
JANE: Pode.
ADAMUS: De verdade?
LINDA: Oooh!
ADAMUS: Me dê minhas dez pratas primeiro.
LINDA: Oooh! [Risadas]
ADAMUS: Porque...
JANE: Não, não!
ADAMUS: ... posso nunca mais vê-las depois disso!
JANE: Não, você não vai ter.
ADAMUS: É um jogo, e não é só pra você, mas pra todos
vocês. Vocês jogam o jogo da cura, o jogo do físico, o jogo do “o que está
errado comigo?”, até chegarem a dizer: “Vamos aproveitar a vida.” Mas, apesar
disso, apesar das muitas discussões, vocês continuam insistindo que há algo
errado com vocês. Então, vai haver. Vocês continuam insistindo que há algo que
não sabem ainda ou... Veja, você está prestes a fazer isso comigo, e eu não
vou...
JANE: Não. Não acho mais isso. Achei por muito tempo, mas
não acho mais. Eu sinto que integrei muito e tenho muita sabedoria a
compartilhar sobre esta jornada.
ADAMUS: Você tem. Com certeza, você tem, mas você ainda
acredita que resta alguma coisa.
JANE: No meu pé.
ADAMUS: E vou pedir que você libere isso hoje, esse
pouquinho a que você ainda está se prendendo. Antes, quando parei a música,
parei o grupo, eu disse: “O que está acontecendo? Ainda há resistência,
ainda...” Bem, tem esse investimento no físico. Tem esse: “Bom, é legal de
certa forma estar preso a esse velho físico.” Então, ainda resta um pouquinho
onde você e todos aqui se prendem.
Você vai sair daqui, e a maioria de vocês, dizendo: “Bem,
aprendi um pouco hoje” ou “Tinha uma experiência que foi legal, foi boa.” Mas
vocês ainda vão sair daqui dizendo: “Mas, nossa, meu braço ou minhas coisas
ainda doem” ou “Ainda sinto um mal-estar hoje.” Porque ainda é o jogo. Mas
quero que voltem pro que fizemos e digam: “É o corpo de luz. Trata-se apenas do
corpo de luz.” Isso.
JANE: Obrigada.
LINDA: Adamus, eu tenho uma pergunta. Por que tem mais
pergunta deste lado da sala do que daquele?
ADAMUS: Porque tem mais pessoa deste lado. [Risadas]
Parece “Foi o ovo ou a galinha?”.
LINDA: Brilhante!
ADAMUS: Foi o ovo ou a galinha?
LINDA: Brilhante!
ADAMUS: Ótimo. Mais duas perguntas.
ADAMUS: Olá, Edith.
EDITH: Se isto não for beneficiar ninguém, você não
precisa responder.
LINDA: Vá em frente. Levante-se. As pessoas ficarão
desapontadas.
ADAMUS: Edith, posso lhe dizer uma coisa? Não, você pode
ficar sentada. Eu ficarei sentado. Edith, você é tão popular mundo afora. Tem o
fator Edith em todo lugar. É. Então, vá em frente.
EDITH: Obrigada, meu querido. Você não me beijou hoje
ainda. Mas, enfim...
ADAMUS: O dia ainda não terminou. [Algumas risadas] Eu ia
fazer isso quando estivéssemos sozinhos, minha querida!
EDITH: Tudo bem. Se não for apropriado, não precisa se
incomodar, mas meu amado filho é diabético desde os 12 anos e está com 47. E
temos muito drama de makyo em casa que eu gostaria que acabasse.
ADAMUS: Certo.
EDITH: E fico me perguntando se você tem alguma sugestão
brilhante e maravilhosa pra nos ajudar com as questões familiares.
ADAMUS: Não!
EDITH: Tudo bem.
ADAMUS: Não. Não, porque não estou falando da sua
família. Estou falando da Edith, hoje. E estou falando de cada um de vocês
individualmente. Realmente, eu não... Não estou falando dos seus filhos.
EDITH: Não.
ADAMUS: Não estou falando nem de seus cães. Não estou
falando de seus pais nem de ninguém mais. O que estou falando hoje é pra vocês.
EDITH: Certo.
ADAMUS: E só pra vocês.
EDITH: Bem, isso corta um pouco o meu coração, mas...
[Ela ri.]
ADAMUS: Ah, com certeza. Com certeza. É compreensível. E se
nós... pra resumir... é só uma dificuldade que ele tem de aceitar o amor na
vida dele – ainda estamos falando [virando-se pra Linda, que estava
tirando o microfone da Edith] –, de aceitar o amor na vida dele. Mas eu quero
que você, Edith – e vou olhar direto nos seus olhos –, eu quero que você
trabalhe a Edith. Eu quero que você permita pra Edith. Não para o seu filho.
Está entendendo?
EDITH: Sim, eu entendo.
ADAMUS: Certo. Eu quero que você permita pra você. Quero
que você seja o Mestre.
Pare de se preocupar com os outros. Quantos anos tem o seu filho?
EDITH: Quarenta e sete.
ADAMUS: Você está 40 anos atrasada em toda essa
programação. [Algumas risadas] Você deveria ter liberado isso muito tempo
atrás. Faz sentido?
EDITH: Eu deveria ter liberado, ou ele deveria ter
liberado, o quê?
ADAMUS: Quantos anos ele tem?
EDITH: Quarenta e sete. Bem, ele continua em casa porque
teria morrido se não tivesse ficado. Se tem um choque de insulina e ninguém por
perto pra ajudar ou a quem chamar... É por isso que ainda está na minha casa.
ADAMUS: Esse é um jogo interessante, interessante, não é?
É. Quero que você cuide de você.
EDITH: Bem, eu cuido. Eu cuido. Acima de tudo. [Adamus
gira a cabeça e ela ri.]
ADAMUS: Makyo.
EDITH: Eu achava que cuidava. [Eles riem.]
ADAMUS: Edith, cuide de você.
EDITH: Tudo bem.
ADAMUS: Veja, então, o que vai acontecer com ele.
EDITH: Tudo bem.
ADAMUS: Isso faz sentido?
EDITH: Sim. Eu envio pra ele...
ADAMUS: Eh, não. Só sim ou não.
EDITH: Tudo bem. Obrigada.
ADAMUS: Não, é sim ou não. Não “tudo bem”. Tudo bem é
bobagem. Sim ou não. Isso faz sentido? Cuidar da Edith?
EDITH: Sim.
ADAMUS: Você pode fazer isso?
EDITH: Sim, eu posso.
ADAMUS: Ehhh, você está meio...
EDITH: Bem, eu... Tem...
ADAMUS: Vamos lá, Edith. Você pode cuidar da Edith?
Edith...
EDITH: Posso.
ADAMUS: ... você pode cuidar...
EDITH: Acho que preciso fazer melhor. Tem outra pessoa
que eu acho que gostaria...
ADAMUS: Edith. Edith. Tire o microfone dela.
LINDA: Ohhhh!
EDITH: Tudo bem.
LINDA: Ohhh!
ADAMUS: Edith, é simples. É sim ou é não. Não tem nada
mais.
EDITH: Sim... [inaudível]
ADAMUS: Não. Você continua... Você continua falando... É
sim ou é não. Edith, você ainda está falando. Mesmo sem o microfone. Edith, sim ou não?
EDITH: Sim.
ADAMUS: Obrigado! Pare aí mesmo. Ótimo. Obrigado. Certo.
Cuide da Edith. Veja, então, o que acontece com o seu filho.
Tem... Não responda, mas tem uma dinâmica acontecendo,
porque a Edith não está cuidando de si mesma. É uma dinâmica estranha, uma
dinâmica de energia acontecendo. Você mesma disse, muito makyo em casa.
Está bem aí [apontando pra Edith], nessa casa. Ame-se, Edith. De repente, você
descobrirá que diferença isso fará no seu filho. Ele está absorvendo muitas
coisas suas. Ele é como... bem, não como um cachorro, mas está absorvendo as
suas coisas. Então, chega. Cuide da Edith.
EDITH: Tudo bem...
ADAMUS: Você não tem que pensar sobre isso.
EDITH: Eu só me pergunto que coisa é essa que ele está
absorvendo de mim ou... [inaudível]
LINDA: Pensei que era sim ou não.
ADAMUS: É. Está absorvendo muito da Edith que não se ama.
Uou! Ufa!
Certo. Mais uma. Última pergunta. Olá.
MARY BETH: Oi. Então você está nos dizendo que, se
sabemos que algo vai nos ajudar, não é pra fazermos? Porque quero falar de
menopausa um instante. [Ela ri.]
ADAMUS: Claro.
MARY BETH: Eu sei que, se eu tomo hormônios
balanceadores, eu me sinto melhor. Minha vida está melhor. Algo a comentar?
Sugestões?
ADAMUS: Eu nunca tive... nunca tive esse problema!
[Muitas risadas]
MARY BETH: Só estou dizendo. As mulheres por aí sabem,
não sabem? Não é difícil passar por isso sem fazer alguma coisa? Talvez seja só
eu. [Algumas mulheres dizem que não.]
ADAMUS: O corpo tem toda...
MARY BETH: Mas, não, somos muitas.
ADAMUS: ... toda a energia potencial ou dinâmicas
potenciais dentro dele neste momento pra fornecer quaisquer vitaminas, enzimas
e outras coisas necessárias – está tudo dentro do corpo. Sim, você pode
tomar essas coisas porque acredita nelas, alguém disse que ia ajudar e
recomendaram a você. Uma amiga lhe disse ou você ficou acordada até tarde uma
noite e, às duas da manhã, viu um comercial sobre menopausa. [Ela está rindo.]
Porque é isso que mulheres com menopausa fazem. Assistem televisão às duas da
manhã.
Então, você acreditou e acha que vai ajudar você. Então,
você toma e meio que ajuda.
MARY BETH: Certo.
ADAMUS: Mas o que acontece se você tiver essa mesma
paixão e disser: “Diabos, meu corpo sabe como cuidar disso.” Além do mais, o
corpo de luz nem conhece essa coisa chamada menopausa. Menopausa tem a ver
com... Ah, vamos fazer uma coisa inteira sobre isso algum dia... Mas tem a ver
com a energia sexual de Isis se transformando, pode-se dizer, numa energia mais
de senhora, que não precisa mais ser sexual, mas que se torna uma energia
maternal.
E o corpo passa por algumas mudanças, e isso se tornou
realmente, realmente difícil nas gerações mais recentes ou nesta era, porque a
mulher não tem ideia se deve ser atraente ou não atraente, ou homem ou mulher,
nem mais nada disso. Então, a menopausa passou a ser mais como um problema, e
aí ficam tomando toda essa porcaria... Você toma todas essas coisas, porque não
sabe se deve ser atraente ou maternal, esperta ou masculina, nem mais nada.
MARY BETH: Vou ser ambas. [Ela ri.]
ADAMUS: É muito confuso.
LINDA: Quando foi a última vez que você foi mulher?!
MARY BETH: [rindo] Isso mesmo!
LINDA: Pelo amor de Deus!
ADAMUS: Bom, na verdade, foi há uma semana...
LINDA: Ohhh! [Muitas risadas]
ADAMUS: Agora que você perguntou, precisava ser tão
pessoal e grosseira com relação a isso? [Mais risadas] E eu me visto melhor do
que muitas de vocês. [Mais risadas] Ooooh. Ooooh! [A plateia também faz
“Ooooh”.]
MARY BETH: Então, você era atraente ou era maternal?
ADAMUS: Bem, então, é, mas... então, é o que estou
dizendo. Vocês vão sair... muita gente vai sair daqui e dizer: “É, mas vou
continuar tomando isso e aquilo.” Não me importo. Eu dei a vocês as noções
básicas pra estarem em seu corpo de luz. Eu disse que é tão fácil quanto
respirar fundo e permitir a transformação. Mas vocês vão sair pela porta,
correr pra farmácia ali na rua e dizer: “Bem, é, estou quase sem...” Seja lá o
que for.
Vocês podem fazer isso se quiserem, mas outros vão dizer:
“Sabe, vou largar essa biologia da Velha Energia. Vou entrar no meu corpo de
luz. Vou ser gracioso e ficar à vontade. E vou economizar muito dinheiro
fazendo isso.” Isso... Você ainda me deve 10 [falando com Jane]. “Então, vou
fazer isso de maneira graciosa.” Daí, vocês vão vivenciar isso. Acontecerá
assim.
Isso é uma evolução natural. Todo o resto não é nada
natural. E os humanos foram condicionados pra precisarem tomar essas coisas.
De vez em quando, eu me sento com alguns de vocês,
particularmente na América do Norte, e assisto à TV junto de vocês. Já
perceberam que grande parte do conteúdo é de porcaria pra colocarem no seu sistema?
É incrível. Deveria ser ilegal. [Mary Beth concorda com a cabeça.] Porque...
não quero falar sobre isso... Mas, por fim, o Mestre percebe que seu corpo está
livre de todo esse troço velho, de todos os velhos padrões biológicos. Ele pode
ser o corpo de luz, e isso acontece naturalmente. Acontece facilmente.
Vou dizer de outra forma. Pra todos vocês, todos vocês
que estão acompanhando online, todos vocês que estão aqui. Enquanto
Mestres, cada passo que vocês dão fisicamente, cada passo que dão é um passo em
direção ao seu corpo de luz. Simplesmente, pensem dessa forma. Em vez de
ficarem mentais com relação a isso. Vão dar uma volta, cada passo é em direção
ao seu corpo de luz. Um Mestre caminhando como Mestre, caminhando em seu corpo
de luz.
Depois, vocês ficam um pouco preocupados e dizem: “É, mas
e se...?” E aí vocês respiram fundo e dizem...
ADAMUS E A PLATEIA: ... tudo está bem em toda a criação.
ADAMUS: Quero minhas dez pratas de volta. [Ele fala com a
Jane; risadas] Obrigado, queridos Shaumbra. Obrigado. [Aplausos da plateia]
LINDA: Obrigada. Obrigada, Adamus, Geoffrey Hoppe.
Eu peço a vocês que permaneçam com a energia, fiquem com
o que sentiram quando Adamus falou sobre esse potencial de entrarmos em nosso
corpo de luz. Permaneçam com isso. Sintam isso por um tempo. Respirem com isso.
Simplesmente, respirem fundo nesse sentir. Observem o que sentiram. Observem o
que chegou pra cada um de nós, pra cada um, individualmente. Respirem com isso.
Permitam que isso fique com vocês. E, também, sintam o quão fácil ele disse que
pode ser. Respirem com isso. Vocês puderam sentir quando ele falou. Então,
respirem e recebam a beleza de hoje. A beleza de abrirmos este Centro incrível,
uma criação de todos nós, de todos ao redor do mundo, neste momento do Agora. Respirem
e celebrem cada um de nós, tudo o que nós somos.
Então, estaremos de volta aqui em 5 de julho, na mesma
hora, no mesmo lugar, espero. [Risadas, inclusive dela] E, por favor, sintam a
infusão de beleza e energia que este grupo já trouxe, lançou pra cá. Não
importa onde vocês estejam, a sua energia está aqui hoje. [...]
Obrigada por estarem aqui conosco. Obrigada a todos.
[Aplausos da plateia]
Tradução de Inês Fernandes – [email protected]